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sábado, 20 de outubro de 2012

BOLVAR O NOVO LICH KING

BOLVAR:

Apos Arthas morrer aos pés de seu pai, surge um novo Lich King, Tirion que estava presente pega o elmo com restos do Lick King e está prestes a colocar e se tornar o novo Lich King mas eis que aparece Bolvar dizendo que o fardo seria dele, Bolvar era um paladino e foi derrotado por um dragão e com isso ficou infeitiçado, hoje mesmo vou criar uma Raide para tentar chegar nele.

sexta-feira, 19 de outubro de 2012

Velen

Velen:

Há vinte e cinco mil anos atrás, o mundo de Argus era quase como um paraíso, habitado pela raça eredar, que tinha o planeta como sua casa. Um dia, a paz dos Eredars foi perturbada. Sargeras, o Destruidor de Mundos, havia percebido as realizações dos Eredar, por isso, em vez de destruir Argus, Sargeras decidiu convocá-los para sua Legião Ardente.

Para isso, ele apareceu diante dos líderes dos Eredar. Apresentando-se como uma entidade benevolente, Sargeras se ofereceu para transformar os Eredars em uma raça ainda mais poderosa, com um propósito de unificar todas as raças do universo. Em troca, eles deveriam servir à Sargeras como seus discípulos, espalhando sua união universal em cada mundo que tocassem. Dois dos líderes dos eredars, Archimonde e Kil’jaeden, juntamente com dois terços da população eredar, aceitaram a oferta. Apenas um líder eredar percebeu o real horror que era a Legião Ardente de Sargeras: Velen.


O poderoso e velho Velen

Velen, diferentemente de Archimonde e Kil’jaeden, possuía o dom da Premonição, e teve uma grande visão onde o naaru K’ure lhe falou a verdade sobre o plano de Sargeras. A utopia que Sargeras havia prometido era uma mentira. Velen viu com total horror ele próprio comandando uma vasta legião de eredars, espalhando os dons da sua raça por incontáveis planetas pelo universo; em seguida, ele viu a verdade. Sargeras não tinha a intenção de unificação. Sua visão era apenas de morte, reduzir os planetas a rochas e cinzas. E os eredars não iriam trazer esclarecimento para os mundos com seus novos poderes; eles se tornariam os Man’ari, eredars corrompidos, uma forma sombria deles próprios, devotados a destruição dos mundos para a glória da terrível Legião Ardente.

Horrorizado, Velen orou desesperadamente por alguma orientação. K’ure apareceu para ele e tranquilizou Velen, dizendo que suas preces haviam sido escutadas, e o instruiu a reunir seus seguidores para a maior e mais alta montanha de Argus, no dia mais longo do ano. Velen e seus seguidores quase escaparam da recém-criada Legião Ardente. A partir de então, Kil’jaeden jurou caçar Velen e seus seguidores e abatê-los, mesmo que isso levasse milhares de anos.

A Legião perseguiu os exilados, ou draeneis (que significa “Os Exilados” na língua deles), por todo o universo por milhares de anos. Cada vez que Kil’jaeden se aproximava, o naaru concedia novos poderes para Velen preservar a sua raça. Depois de milênios de viagens, Velen e seu povo finalmente conseguiram escapar da Legião fugindo para um mundo que eles chamaram de Draenor.
Draenor

Velen e os draenei foram tirados de Argus por um navio-cristal que ficou conhecido pelos orcs como Oshu’gun – “Montanha de Espíritos”. Logo que se abrigaram no seu novo mundo, os draenei entraram em contato com clãs orcs, e começaram a comercializar com eles; a relação com os orcs era cordial, mas distante e comercial. Enquanto os draenei se estabeleciam e construiam a cidade de Shattrath como sua capital, Velen construiu seu próprio refúgio no Templo de Karabor, nas regiões mais a leste no Vale da Lua Negra.

Enquanto ele visitava a cidade de Telmor na Floresta Terokkar, Velen conheceu dois orcs que mais tarde iriam moldar o destino da Horda - Durotan, herdeiro do cargo-chefe do Clã Lobo de Gelo, e o futuro chefe guerreiro Orgrim Martelo da Perdição; nas discussões do jantar falaram muito sobre os patrimônios orcs e das profecias relativas à Martelo da Perdição – uma profecia sobre como um orc que iria dominar e guiar os orcs à salvação.

Ao longo dos anos após a sua fuga de Argus, Kil’jaeden continuou a sua procura por Velen e seus seguidores, mas foi frustado quando encontrou apenas vestígios de onde eles poderiam ter ido. Seus agentes haviam conseguido localizar Draenor, e comunicaram-lhe de volta sobre as condições em que os draenei viviam e sobre as raças que habitavam aquele mundo. Percebendo que tinha encontrado seu instrumento de vingança, Kil’jaeden apareceu ao antigo xamã orc Ner’zhul, e informou-lhe que os draenei estavam conspirando contra os orcs.


Velen, o sábio líder

Em pouco tempo, os draeneis se viram atacados pelos orcs, que estavam convencidos de que os draenei eram seus inimigos. Preocupado, Velen enviou um mensageiro à Ner’zhul, pedindo uma razão por trás dos ataques e solicitando um encontro na sombra de Oshu’gun. Os orcs, no entanto, mataram o mensageiro, e Ner’zhul não atendeu ao pedido de encontro. Em vez disso, ele enviou Durotan, que capturou Velen e sua comitiva.

Velen tentou explicar a verdadeira proposta da Oshu’gun para os Lobos do Gelo, mas Durotan e seu chefe xamã, Drek’Thar, ficaram furiosos com o que consideravam uma blasfêmia, como uma montanha sagrada poderia ser uma nave espacial? Apesar disso, e apesar das ordens de Ner’zhul, Durotan liberou Velen e seus companheiros, levando seus cristais ata’mal no lugar deles.

Com o passar do tempo, os ataques contra os Draenei se tornaram cada vez mais violentos. A recém-estabelecida Horda, agora dirigida pelo aprendiz de Ner’zhul, Gul’dan – que se tornou um pupilo de Kil’jaeden na arte da bruxaria – começou a atacar e destruir os assentamentos draenei para apaziguar seu novo comandante. Durotan liderou o ataque à Telmor, utilizando um dos cristais capturados para lhe permitir baixar a guarda dos draeneis. O refúgio de Velen no templo de Karabor também foi atacado e destruído por Gul’dan e seus novos bruxos, que renomearam o templo para Templo Negro e instalaram lá o quartel general do Concílio das Sombras.

Após os ataques aumentarem – incluindo o último atentado que destruiu a cidade de Shattrath – Velen e alguns de seus seguidores fugiram para a região do Pântano Zíngaro, estabelecendo ali a vila de Telredor, onde nunca foram encontrados nem por Kil’jaeden, nem pelos orcs.


Velen e seus Draeneis

Velen e o que restou dos Draeneis, permaneceram escondidos durante as décadas seguintes. Durante esse período, ocorreram grandes mudanças em Draenor: O Portal Negro para o mundo de Azeroth foi aberto, seguindo da invasão de orcs à este planeta, até serem derrotados.

Quando Ner’zhul, em uma tentativa desesperada de fugir da ira de Kil’Jaeden, tentou abrir portais para outros mundos, para que a Horda os conquistasse, a incrível energia dos portais colocou o planeta de Draenor em grande colpaso, deixando ele em pedaços. Sob a ordem de prevenir essa catástrofe que iria afligir seu mundo, uma expedição de uma outra raça, os humanos, sob o comando do arquimago Khadgar, selou o Portal Negro, isolando tanto os orcs que já estavam em Azeroth quanto aqueles que estavam lutando nos campos da Península do Fogo do Inferno.

Quase duas décadas se passaram até que algúem viajasse novamente através dos portais até Draenor – conhecida agora como Terralém. O elfo noturno e meio-demônio Illidan Tempesfúria, acompanhado por sua naga e seus aliados elfos sangrentos, procuraram refúgio de Kil’jaeden após Illidan falhar em destruir o Lich Rei que controlava o poderoso Flagelo em Azeroth. Como os elfos sangrentos, sob o comando do Príncipe Kael’thas Andassol, assumiram residência na fortaleza interdimensional naaru de Bastilha da Tormenta. Com todas essas novas raças e perigos, Velen decidiu que era hora de recolher o que restou do seu povo e encontrar um novo lugar para tomar refúgio, mais uma vez.
Azeroth

Auxiliado pelo Clarividente Nobundo, que introduziu o xamanismo nos draenei, Velen liderou uma invasão na tentativa de capturar o Exodar, uma das estruturas-satélites da Bastilha da Tormenta, a fim de fugir de Terralém. Mas os elfos sangrentos, percebendo as intenções dos draenei, sabotaram o mecanismo transdimensional do Exodar. Como os draenei planejavam viajar através de planos dimensionais, com o reator quebrado, o Exodar vagou entre diversos planos dimensionais sem qualquer controle de direção. Até que após um mês, a nave apareceu, coincidentemente, no mundo de Azeroth. O Exodar danificado voou pelos céus do norte de Kalimdor e caiu em uma pequena ilha próximo à Costa Negra.

Depois da poeira baixar e os draenei começarem a estabelecer-se nos colonatos construídos a partir dos destroços do Exodar, Velen decidiu explorar sua nova terra natal junto com seu povo, após verificar que a interação com os elementais nesse novo planeta era muito mais intenso do que em Terralém.


Velen e uma draenei observando Exodar

Logo, histórias de uma heróica Aliança de raças iluminadas chegaram até o Profeta e ao seu povo, que finalmente tiveram contato com os então elfos noturnos, que ajudou os draeneis a se reerguerem, tornando-os oficialmente membros da facção da Aliança.

Mas o perigo da Legião ainda rondava os draeneis, e estava mais perto do que eles imaginavam. Certa vez, Velen fez a seguinte profecia para A’dal:


Lua prateada, banhada em sangue,

Enganados pela noite, armados com a espada de uma Luz corrompida.

Corrompidos, então traídos por um, parado ali andando o sol.

Na hora mais sombria, vem a redenção, em uma dama cavaleira jurada de sangue.

A profecia se refere, na primeira linha à cidade de Luaprata sendo destruída pelo Flagelo. A segunda linha se refere aos elfos sangrentos que tomaram M’uru para usarem seu poder. A terceira linha fala da descoberta da traição de Kael’thas, que leva M’uru para a Nascente do Sol. Finalmente, a quarta linha, se refere à Lady Liadrin que renuncia sua ligação à Kael’thas e se alia aos Sha’tar em Terralém.

A intenção de Kael’thas na Nascente do Sol era uma terrível: invocar o poderoso Kil’jaeden para Azeroth. Mas a invocação foi frustrada por aventureiros que conseguiram banir o demônio antes que ele pudesse ser invocado totalmente.

Após sua derrota, Velen recuperou uma centelha de M’uru e usou ela para recarregar a Nascente do Sol com energias da Luz, salvando não só a Nascente como também toda a raça dos elfos sangrentos, que pararia de absorver energias de demônios e voltaria a absorver uma energia limpa. Tal ato mostrou também a compaixão de Velen, que não hesitou em ajudar uma raça que não só não era de sua Aliança, como também já havia causado grandes perdas entre os Draeneis, que agora poderiam voltar a viverem tranquilos quanto à Legião.
O Cataclisma

Mas tempos depois, Velen sentiu algo que o alarmou profundamente, algo que ele já havia sentido anos antes em Terralém: tremores vindo do interior do mundo, que lembravam muito à quando Draenor foi quase destruída pelos Portais Negros. Com medo de que pudesse acontecer o mesmo aqui em Azeroth, ele sugeriu durante uma reunião de líderes que a Aliança partisse de Azeroth, enquanto ainda podiam. Mas isso foi descartado pelas outras raças.

Logo após a Destruição levantada por Asa da Morte, Velen viajou à Darnassus para se encontrar com outros líderes da Aliança, mesmo não tendo sido convidado. Tyrande explicou que eles achavam que os draeneis haviam se declarado neutros após a derrota de Kil’jaeden. Mas Velen dispensou o fato e declarou que os draeneis iriam ajudar a Aliança, ficando em Azeroth enquanto achassem que eles fossem necessários ali.

Na reunião, Velen teve contato com o príncipe de Ventobravo, Anduin Wrynn, que atraiu bastante sua atenção. Enquanto a reunião ocorria e o Rei de Ventobravo e o Rei de Guilnéas brigavam, Velen e Anduin conversavam animadamente sobre a Luz. Não demorou muito e Anduin informou seu pai de que iria passar um tempo treinando com Velen. No treinamento, Velen logo notou que Anduin possuía um grande destino à sua frente com o poder da Luz.


Velen ajudando um Draenei

Após começar o treinamento de Anduin, Velen se isolou do mundo em sua busca pela vitória contra a Legião Ardente. Por muito tempo Velen ignorou o mundo externo e se trancou com suas visões, rejeitando ver qualquer um que não fosse o príncipe humano.

Certo dia, vários humanos refugiados após a destruição, acamparam na frente de Exodar. Foi neste mesmo dia que Anduin perguntou a Velen porque ele nunca havia avisado ninguém sobre Asa da Morte. Como resposta, Velen mostrou a ele a visão de um mundo destruído pela Legião Ardente e explicou que, independente da destruição levada por Asa da Morte, era com a Legião Ardente com quem eles deveriam realmente se preocupar.

Mais tarde Anduin tentou mostrar a Velen o que acontecia fora de Exodar. Os refugiados estavam descontentes e querendo ver o Profeta. Velen, quando voltou seu olhar para o príncipe, teve uma visão de um herói em uma armadura brilhante, liderando a Horda, a Aliança, os Dragões e os Naarus em uma batalha contra a Legião Ardente. Mas Velen, continuava absorto em suas visões.

Então, os refugiados começaram um motim, lutando contra os guardas draeneis. Anduin novamente correu até Velen e implorou para que ele interrompesse aquela matança desnecessária. Anduin perguntou a Velen o que a guerra contra a Legião significava para aqueles lutando do lado de fora e o lembrou de que cada vida é um universo a ser protegido.

Acordando de seu isolamento, Velen imaginou como poderia ter se perdido tanto a ponto de uma criança mortal precisar dar lhe conselhos. Velen saiu de Exodar e com uma possante voz repreendeu humanos e draeneis que ainda lutavam e saiu pelos campos encharcados de sangue, curando os feridos. Percebendo o quão focado estava com o futuro, ele notou que perdera a visão do presente. Com isso, ele resolveu e declarou que os draeneis iriam ajudar a curar Azeroth desse novo mal.

Mais do que nunca os draeneis se uniram à Aliança e ajudam a facção com seus problemas frequentes. Quanto a Velen, ele ainda se preocupa com o fatídico dia em que a Legião Ardente finalmente conseguirá invadir Azeroth, mas até lá ele deve continuar atento com os perigos atuais do mundo.

Arquimonde

Arquimonde é um Eredar Bruxo da Legião Ardente. Aquimonde foi a mão direita do titã Sargeras. Ele foi um dos mais poderosos e obscuros eredars. Sua crueldade e astúcia rapidamente deu à ele poder dentro dos ranques dos eredars, até chegar a ser o primeiro dentre eles. Ele é descrito como um dos tenentes e generais de Sargeras. Com o tempo, Arquimonde se tornou um Arquidemônio.
Quando Aconteceu?

Durante a invasão da Legião Ardente em Azeroth, que liderou à Terceira Grande Guerra, Arquimonde foi invocado para Azeroth, que impiedosamente usou suas mágicas para derrubar as torres e muralhas da cidade maga de Dalaran. Dalaran foi devastada… porém, parece que algo sobreviveu à ira desse eredar: a nossa famosa fonte.

Como a fonte sobreviveu, provavelmente só Arquimonde sabe, se é que seu desejo foi realizado…


O poderoso Archimonde
Onde ele está hoje?

Arquimonde morreu enquanto tentava sugar os poderes da Nascente da Eternidade, sua ganância não deixou ele ver que milhões de fogos-fátuo se juntavam para explodir em cima dele. Atualmente você pode participar dessa luta indo na raide de Cavernas do Tempo: A Batalha Pelo Monte Hyjal.

Kil’jaeden

Kil’jaeden:
Enquanto Medivh nascia em Azeroth, Kil’jaeden, o Impostor, conspirava com seus seguidores na Espiral Etérea. O ardiloso lorde demônio, sob as ordens de Sargeras, seu mestre, tramava a segunda invasão da Legião Ardente a Azeroth.

Desta vez ele não permitiria que ocorresse nenhum erro. Kil’jaeden inferiu que era necessário que as defesas de Azeroth fossem abaladas por uma nova força antes mesmo da Legião pôr os pés no mundo. Que, se as raças mortais, tais como os dragões e os elfos noturnos, tivessem de pelejar contra uma nova ameaça, eles ficariam fracos demais para opor resistência quando a verdadeira invasão da Legião chegasse.

Foi então que Kil’jaeden descobriu o vicejante mundo de Draenor, que flutuava em paz na Grande Treva Infinita. Lar das xamanísticas tribos órquicas e dos pacíficos draeneis, Draenor era tão idílica quanto vasta.

Os nobres clãs órquicos vagavam pelos prados e caçavam por esporte, enquanto os inquisitivos draeneis construíam cidades rústicas no interior dos penhascos e picos de Draenor. Kil’jaeden sabia que os habitantes daquele mundo tinham grande potencial para servir à Legião, se fossem cultivados da maneira apropriada.

As várias raças da Legião

Das duas raças, ele julgou que os guerreiros órquicos eram mais suscetíveis à corrupção da Legião. Kil’jaeden seduziu e escravizou o xamã órquico ancião, Ner’zhul, da mesma maneira que Sargeras colocara a Rainha Azshara sob seu controle em eras passadas. E, através do astuto xamã, ele difundiu entre os clãs dos orcs a sede de sangue e a selvageria.

Em pouco tempo, a raça antes espiritualizada se tornou um povo sanguinário. Kil’jaeden urgiu a Ner’zhul e os orcs que dessem o passo final: entregar-se inteiramente à busca da morte e da guerra. Mas o velho xamã, na percepção súbita de que seu povo estava prestes a se tornar escravo do ódio, conseguiu, de alguma forma, resistir ao comando do demônio.

Frustrado pela resistência de Ner’zhul, Kil’jaeden procurou outro orc que pudesse colocar seu povo sob o domínio da Legião. O astuto lorde demônio encontrou o discípulo ideal: o ambicioso aprendiz de Ner’zhul, Gul’dan. Kil’jaeden prometeu a Gul’dan poderes nunca antes vistos em troca de total e completa obediência.

O jovem orc se tornou um estudante ávido da magia demoníaca e o mais notável bruxo mortal da história. Ele ensinou as artes do arcano a outros jovens orcs e lutou para erradicar as tradições xamanísticas. Gul’dan apresentou a seus irmãos um novo tipo de magia, um novo poder que exalava ares de danação e tragédia.

Para estender ainda mais o seu domínio sobre os orcs, Kil’jaeden ajudou Gul’dan a fundar o Concílio das Sombras: uma seita secreta que manipularia os clãs e espalharia a magia dos bruxos por Draenor. Quanto mais orcs manipulavam as magias demoníacas, mais os campos e rios de Draenor enegreciam e evanesciam. Com o tempo, os prados vastos que gerações e gerações de orcs haviam chamado de lar minguaram, deixando apenas um solo vermelho e arenoso. As energias demoníacas matavam, aos poucos, aquele mundo.

Magus Medivh


Magus Medivh é o filho do guardião da Magna Tirisfal Aegwynn ea real Archmage Nielas Aran Stormwind. Ele nasceu na posse dos Sargeras alma mal, o Titã escuro e criador da Burning Legion, que depois de ser derrotado por sua mãe derramado em sua essência demoníaca.
Aos 14 anos, o espírito maligno de Sargeras finalmente libertado depois de várias tentativas e Medivh veio um sono profundo por 10 anos.

Após este período de tempo, controlada por Sargeras, e em total controle, contactado Gul'dan, Kil'jaeden servo xamã orc. Juntos, eles abriram o Dark Portal para Azeroth, deixando a Horda de Draenor (Horde Antigua) em Azeroth em que marcou o início da Guerra.

Décadas mais tarde, confinado à sua casa, Karazhan Torre, no coração de Death Pass, passava os dias estudando as estrelas, observando os demônios à espreita fora da influência de Sargeras ainda latentes, cumprindo a sua posição hereditária Guardião de Tirisfal, que deu origem ao seu apelido de "The Last Guardian". Seria nessa época que conheceu a sua primeira discípula e só, enviado pela Ordem de Kirin Tor de magos de Dalaran destinadas a desvendar os seus segredos mais ocultos de magia. Este foi Khadgar, um mágico jovem aprendiz que começam suas vidas em Karazhan onde descobrir as visões mais terríveis ainda revelador sobre o. Passado, presente e futuro

Será durante a estada de Khadgar em Karazhan, e em conflito completo com os orcs da Horda, quando a sombra de Sargeras em Azeroth reaparecem mais uma vez, reencarnado no corpo de Medivh. É quando grande amigo Khadgar e Medivh, Sir Anduin Lothar (último descendente do Arathi), terá que enfrentar na torre de Karazhan invertida todos os tipos de animais demoníacos até o Medivh possuía, e em um ato de sacrifício bravura para a alma do titã mal não renascer. No entanto, o guarda não pereça, deixando para trás Karazhan, Khadgar viu seu professor, que parecia ser confiável com a chave para a torre e desaparecer novamente maldito prometendo seu retorno.

Em repareció Medivh War III para ser ressuscitado por seu Aegwynn mãe, entrar em contato com os líderes de todas as civilizações de Azeroth (orcs e humanos) e de alerta do retorno da Burning Legion. Todos os aconselhou a ir para o continente distante e antiga de Kalimdor. Em suas visões, Medivh parecia Archimonde se aproximou, os demônios estavam levando Nathrezim novamente, renasceu como lich Kel'Thuzad, Arthas foi condenado, e Ner'zhul esperou sua vez no trono de gelo.

quinta-feira, 18 de outubro de 2012

Ner'zhul


O Shaman Ner'zhul era o chefe de guerra de Draenor Ele foi levado a fazer um pacto de sangue com Kil'jaeden o Enganador, que colocaria os orcs a serviço da Legião Flamejante . Após a Segunda Guerra , ele abriu vários portais em Draenor, na tentativa de buscar novas terras para escapar e conquistar, mas foi imediatamente capturado por Kil'jaeden. Sua forma mortal foi destruída e seu espírito foi transformado no espectral Lich King , que foi depois encerrado no gelo místico do trono Congelado no topo de Icecrown na terra distante de Northrend .


O Nascimento da Horda




Ner'zhul foi o shaman mais velho do clã Shadowmoon e uma das figuras mais populares da sociedade. Ele era admirado, respeitado e venerado por todos e foi o mais próximo de líder que a raça tinha, antes da fundação da Horda. No entanto, lá no fundo, Ner'zhul sonhava ter um poder que não tinha ...
Um dia, Ner'zhul foi contatado pelo espírito de seu companheiro falecido, Rulkan (com quem teve uma correspondência regular), que o advertiu sobre a ameaça dos draenei, que estavam conspirando para destruir os orcs. Depois de diversas lutas o espíto se apresentou como Kil'jaeden , o "Enganador", que começou a instruí-lo na traição dos draenei. Embora Ner'zhul estava exultante que ele estava salvando o seu povo (e, finalmente, obtendo poder e respeito que ele secretamente desejava), ele estava confuso porque os antepassados ​​já não falavam com ele, e porque os espíritos se tornaram distantes.
Ner'zhul conseguiu convencer o resto dos clãs a iniciar os ataques aos draeneis, supostamente por ordem dos antepassados, mas durante a luta ele começou a ficar confuso, além de seus chifres, roupas e tom de pele, Kil'jaeden tinha uma estranha semelhança com os draenei e possuía um ódio de VelenEm busca de respostas, ele tentou entrar em comunhão com os ancestrais em Oshu'gun , a "Montanha dos Espíritos". Ele ficou horrorizado quando os antepassados ​​revelaram que o real, Rulkan era na verdade: Kil'jaeden, e estava manipulando-o o tempo todo.
Ner'zhul resolveu desafiar o seu mestre demônio, mas Gul'dan , seu aprendiz, o tinha seguido, e, ganancioso por seu próprio poder, informou Kil'jaeden da traição do xamã. Kil'jaeden, sempre recompensou um bom serviço, Gul'dan foi elevada à posição de Ner'zhul, e Ner'zhul foi posto  numa posição de decoração, e seus poderes foram retirados. Kil'jaeden forçou Ner'zhul a assistir impotente a manipulação dos orcs.
Mas Gul'dan se descuidou. Ner'zhul acessou todos os documentos do Conselho de Shadow, e foi assim que descobriu que Kil'jaeden estava planejando alimentar os orcs com o Sangue de Mannoroth. Mesmo assim apenas um dos chefes dos orcs quis ouvir Ner'zhul, pois se os orcs bebessem o sangue de Mannototh estariam amaldiçoados para sempre. 
Como resultado do conselho anônimo de Ner'zhul, Durotan do clã Frostwolf recusou a permitir que seu clã bebesse o sangue de Mannoroth, e os salvou  da corrupção. Infelizmente, Durotan e seu companheiro Draka eram as únicas pessoas conscientes de suas ações.
Além do Portal das Trevas


Após a derrota da Horda  na Segunda Guerra, a Aliança pressionou a Horda de volta ao Dark Portal, em última tentativa de destruir o portal. No lado Draenor Ner'zhul foi pego na explosão e gravemente ferido.Por dois anos, enquanto ele se recuperava os clãs de Draenor lutaram entre si até Teron Gorefiend elaborar um plano de abertura de novos portais e encontrar mundos novos para a Horda conquistar. Teron foi a Ner'zhul e pediu ao velho xamã para liderar a Horda novamente. 

Ner'zhul tendo já recuperado, tinha isolado em seu clã Shadowmoon Valley, onde começou a ter visões da morte (potencialmente um prenúncio de seu destino futuro). Ele pintou o rosto com uma caveira branca. Quando Gorefiend, um ser de mortos-vivos, veio a ele, Ner'zhul não ficou surpreso, e depois alguma persuasão, concordou com o plano Gorefiend para abrir os portais. A fim de fullfill o plano que ele procurou vários artefatos de Azeroth : o Crânio de Gul'dan , o Livro de Medivh , o Cetro Jeweled de Sargeras , e Eye of Dalaran .
O primeiro item que adquiriu, o Crânio de Gul'dan, logo começou a influenciar o velho xamã. Seu aprendiz rebelde estava falando com Ner'zhul através de seus restos mortais. Ner'zhul se tornou mais e mais preocupados com seu próprio poder e bem-estar em vez  da Horda.
Após a recuperação de todos esses artefatos meos o crânio, ele tentou abrir portais em Draenor. Ner'zhul deixou de se preocupar com o bem-estar da Horda, e só pensava em aproveitar seus novos poderes. Em sua arrogância, ele ordenou a seus seguidores através dos portais, deixando para trás a Horda. Obris , um de seus servos, protestou contra a escolha de Ner'zhul a abandonar o resto da Horda. Inundados com poder que ele só poderia sonhar anteriormente, a ganância de Ner'zhul o venceu, e tudo o que vestígios de honra e altruísmo ainda permanecia nele desapareceu como ele e seus seguidores passaram pelo primeiro portal, abandonando o resto da Horda ao seu destino . As energias rasgaram o planeta distante, uma vez Ner'zhul tinha fugido, e as terras desoladas de Outland foi criada.

Nascimento do Rei Lich

Ao entrar um dos portais, Ner'zhul e seus seguidores foram imediatamente capturados por Kil'jaeden . O Shaman Elder foi destruído, embora o seu espírito foi mantido vivo. Concordando em entrar no serviço do demônio mais uma vez, Ner'zhul estava vinculado ao Frozen Throne . Sua percepção, poderes mentais e habilidades mágicas muito expandida. Assim, o Lich King nasceu. Como o Rei Lich, Ner'zhul iria governar o Scourge sozinha até sua fusão com Arthas Menethil , que mais tarde consumido o seu espírito para governar como o Rei Lich sozinho.
ARTHAS:

Historia


Filho do rei Trenas Menethil II, o jovem principe cresceu em um tempo onde o territorio de Azeroth foi coberto pela guerra, a Aliança estava praticamente perdida e nuvens negras se aproximavam no horizonte. Quando Jovem, Arthas foi introduzido no mundo do combate por Muradin Bronzebeard, o irmão do Rei dos Anões: Magni Bronzebeard. Ele se tornou um adepto das artes de um espadachim. Dentro da tutela de Uther the Lightbringer(O Fundador da Knights of the Silver Hand) , Arthas se tornou um discípulo da Silver Hand com 19 anos de idade. Rapidamente com seus feitos heróicos e impressionantes, Arthas se tornou um grande herói e muito honrado. Um dos seus maiores feitos foi quando ele e seus soldados acabaram com um grupo de Trolls que atacavam o Rei dos Blood Elves: Quel' Thalas

As coisas, porém, começaram a ir mal quando Arthas, ao combater um grupo de orcs, percebeu sinais de uma praga que viria à assombrar Lordaeron. Perseguindo os responsáveis, rapidamente descobriu que era tudo orquestrado por demônios, e passou a buscar um modo de detê-los. Arthas, porém, acabou por ser corrompido quando sua sede de vingança passou a ser maior que sua sede de justiça.

Como as fileiras dos undeads varriam toda Lordaeron, o Rei Terenas mandou seu filho, Prince Arthas Menethil, para lutar contra a Scourge. Arthas conseguiu matar Kel'Thuzad ( O primeiro general da scourge), mas mesmo assim, as fileiras infinitas de undeads matavam todos soldados que defendiam Lordaeron. Frustrado e impressionado pela aparentemente devastadora destruição do inimigo, Arthas tomava medidas cada vez mais extremas para conduzir a guerra, ele acabou ordenando o abate de todos em Stratholme (Nova Raid em Cavers of Time) Arthas queria uma purgação (matar todos, incluindo humanos e undeads,e os que tinham sido infectadas pela praga, para evitar Mal'ganis (um dreadlord do Lich King) de adicioná-los ao exército do Mortos.

Finalmente os amigos de Arthas o fizeram enxergar que estava perdendo seu juízo humano, Arthas ficava cada vez mais egoísta e desumano. Arthas estava quase na perdição. Ele tentou monitorar a praga de Northrend, destinado a terminar a sua ameaça para sempre. Lá ele tropeçou com seu amigo e mentor, Muradin Bronzebeard, o anão disse que viu uma lendária arma que iria ajudá-lo a combater a Scourge. Ao invés disso, ele levou ao Principe Arthas um tremendo poder. Acreditando que iria ajudá-lo salvar Northernd da Scourge. Arthas só queria salvar seu povo de qualquer jeito, então, ele a achou, a lendária Frostmourne.

Embora a espada lhe concedesse uma grande poder, o custo era muito elevado. Muradin morreu acidentalmente pelo seu poder, Arthas não soube controlá-lo, e ele começou a perder a sua alma, transformado no primeiro e maior dos Lich King's Death Knights.Com sua alma e sua sanidade expressa retirada do desfeito, Arthas conduziu a Scourge contra seu próprio reino - Lordaeron. Arthas assassinou o seu próprio pai, o Rei Terenas, e está esmagando Lordaeron sob o comando do Lich King.

Lich King

Mais tarde, em posse da espada Frostmourne, e ouvindo os conselhos do espírito de Ner'Zhul, Arthas voltou para casa, onde, ironicamente, matou seu pai e entregou o país aos mortos-vivos. Arthas partiu, então, em busca do Trono Congelado, onde o espírito de Ner'Zhul estava. Derrotando todos inimigos e obstáculos em seu caminho, conseguiu chegar ao Trono, e libertou o espírito, fundindo-se a ele e tornando-se, ambos, o Lich King, senhor da Scourge.

Com Arthas como seu defensor, o Lich King espalhou toda Praga em Lordaeron. O que forçou a ordem da Silverhand agir novamente, mais Uther, melhor amigo de Arthas, caiu para o poder do Death Knight. Em encomenda de Tichondrius, Arthas levou a Scourge ao norte, para os Altos Elfos, reino de Quel'Thalas, para ressuscitar o invocador de Archimonde - Kel'Thuzad. Os altos elfos tinham grandes portões incantados mais isso não era páreo para a Scourge, e sua capital, Silvermoon, foi devastada e os poderes da Sunwell (Fonte do Sol) foram empenados e utilizados para ressuscitar Kel'Thuzad como um Lich.

Tendo progredido muito no plano da Legião, Arthas teve uma ordem de Ner'zhul (Lich King) para estabelecer cerco a Dalaran (Cidade dos Arquimagos), a clamar por um livro mágico de Medivh ... Que continha os elementos necessários para Kel'Thuzad convocar Archimonde.

Finalmente, Archimonde foi convocado em Dalaran, e ele deu imediatamente o controle da Scourge para Tichondrius e os Dreadlords. Mas o Lich King não foi vencido ainda, só porque Archimonde era o Estrategísta da Burning Legion não era mais espero que ele, Archimonde pode ter removido Ner'zhul do controle sobre os undead, mas na sua ânsia de vingança contra o Kaldorei, ele esqueceu de voltar ao Frozen Throne para pedir poder para Kil'jaeden. Assim, o Lich King permaneceu intacto.

Durante a invasão da Legião em Ashenvale, Illidan Stormrage foi exonerado das sua prisão depois de dez mil anos de cativeiro. Percebendo Illidan da dependência de magia, e que tenha utilizado o Crânio de Gul'dan próprios anos antes, Arthas foi para Kalimdor. Lá, Arthas disse para Illidan sobre os poderes do Crânio de Gul'dan. Impossível resistir tal poder, Illidan tomou posse do crânio e valorizou a sua grande energia. Ao fazê - lo, Illidan desenvolveu características demoníacas e amplamente dozes ampliadas de poder.Exatamente como Arthas tinha planejado, assim, Illidan tinha forças suficientes para matar Tichondrios.

O novo Lich King

Arthas, depois de ter enganado Illidan, que virou um demônio, e por causa disso expulso de sua terra natal, foi parar Northrend para ver o Lich King cara a cara, mais no caminho encontrou Illidan, infortalecido pelos poderes demoníacos, Illidan desafiou Arthas, Arthas ganhou de Illidan em 5 segundos de batalha, pois a blizzard devia estar sem tempo para fazer um cinematic com um gráfico desceste e maior pois aquele gráfico nem se compara aos otros cinematics da blizzard e tambem aquela luta foi realmente ridículo, mas o Arthas provavelmente iria ganhar no final, mas acho que Illidan merecia uma batalha mais justa pois Illidan é extremamente poderoso.

Então pela ambição de Arthas, que queria ser o rei da Scourge, colocou o capacete de Ner'Zhul em sua cabeça, local onde estava o resto do espírito do Lich King, então sua alma se fundiu com a do Lich King, tormando ele com uma forma física com poderes Infinitos, Lich King vive em Northrend em Icecrown Glacier, vai ser habilitado para matar na próxima expansão Wrath of the Lich King. Provavelmente será o adversário extremamente poderoso...
AZGALOR:

Azgalor já foi o tenente do poderoso rei dos demônios Mannoroth (um pit lord). Com a morte de Mannoroth pelas mãos do orc Grom Hellscream, Azgalor tomou para si o poder de controlar as forças terrestres da Burning Legion na Battle of Mount Hyjal.

A primeira missão de Azgalor foi acompanhar Archimonde em sua subida por Mount Hyjal em direção à Nordrassil, a World Tree. Azgalor liberou sua fúria de energia demoníaca, massacrando todos os mortais em seu caminho. Durante a batalha ele lutrou contra Broll Bearmantle mas no final o pit lord massacrou o druida e usou suas duas espadas, Spite para esmagar o Idol of Remulos, corrompendo ele e matando a filha de Broll, Anessa. Mas quando eles acharam que tinham conqusitado a vitória, Malfurion soltou seus wisps quem implodiram a Árvore e incinerou o Archimonde. A Legion foi novamente derrotada.

Apesar da Legion ter sido derrotada nesse dia, e Azgalor claramente vencido, ele escapou para o Twisting Nether para adiar sua vingança contra os exércitos mortais do mundo e procurando destruir toda a vida existente em Azeroth, empregando qualquer força que ele pudesse utilizar. Azgalor começou a coletar todos os recursos que podia para um segundo ataquel, do qual, ninguém sairia vivo.

Apesar dele não ser poderoso como seu mestre, ele têm atitudes de caos e violência que é lendária até mesmo entre os demônios.
CAIRNE:

O corajoso e dedicado líder dos Taruens Bloodhoof, Cairne morou perto das divisas do Great Sea em Barrens.

Cairne é um bravo guerreiro e inteligente líder de seu antigo povo. Apesar de estar enfraquecido pela força do tempo, Cairne ainda possui grande força e valor. Esse gigante de grande coração sabe que seu povo está em grande perigo de exterminação pelos centauros. No entanto, ele nunca perdeu as esperanças de um dia encontrar um caminho que lidere seu povo para uma nova terra onde eles possa construir suas casas e viverem em paz.

No entanto, entre os selvagens ataques dos centauros Marauders contra seu povo e a as caças beirando a extinção, Cairne planejou realocar sua tribo para as verdes terras de Mulgore. Mas com os ataques ficando cada vez mais frequentes, Cairne sabia que naqueles campos abertos, eles não conseguiriam derrotá-los, e rapidamente começou a perder as esperanças.

As coisas mudaram quando Cairne encontrou Thrall, o jovem warchief da nova horda de orcs, e, ao ver ele combatendo e destruíndo um grupo de centaruso que estavam atacando os taurens, ele começou a ficar intrigado com sua nobreza e ferocidade. Quando Thrall disse que ele veio procurando seu destino, Cairne indicou a ele o norte, onde havia um Oráculo.

Thrall disse ter visto um exército de centauros indo para o norte, e Cairne rapidamente o deixou para defender suas vilas. Thrall trouxe seus seguidores com ele, e seguiu Cairne para defender sua vila. Depois de defenter contra as ondas desses guerreiros centauros, Cairne disse a Thrall sua história e Thrall se comprometeu a proteger a caravana dos Taurens até que eles cruzassem barrens e chegassem a Mulgore, em troca da localização do Oráculo.

Cairne e Thrall foram então evitando e derrotando os centauros, e finalmente chegaram em Mulgore. Cairne disse a Thrall que o oráculo estava dentro de Stonetalon Peak, e deu lhe boa sorte.

Ao chegar em Stonetalon, Thrall foi surpreendido ao ver que Cairne procurou ele, e tentou pagar a dívida que eles tinham com Thrall e a Horda. Cairne alistou os wyverns para ajudá-los e ajudou eles a se livrarem das harpies. Ele então ajudou Thrall a chegar no pico do humano então eles pdoeriam entrar livremente. No entanto, Jaina Proudmoore entrou primeiro.

Cairne e Thrall se dividiram ao entrar nos picos de Stonetalon, e Cairne encontou uma pedra espiritual encantanda que iria ativar um ponte etérea até o Oráculo. Quando encontraram o Oráculo, Cairne e Thrall encontrou Jaina que já estava lá. Todos os três falaram com o Oráculo, que disse a eles que eles precisavam se aliar se quisessem derrotar a Burning Legion. Mesmo hesitando, os três concordaram.

A força e sabedoria de Cairne, e o poder de seus guerreiros taurens, ajudaram Thrall a reivindicar Grom Hellscream. Em um esforço combinado, as magias das três raças foram necessárias para derrotar a influência demoníaca de Hellscream. Unidos em braços, Cairne jurou lealdade da sua raça para a Horda e juntos, eles conseguiram derrotar a Burning Legion mais uma vez.

Cairne ajudou os orcs a estabeleceram sua nova nação de Durotar antes de se despedir e deixá-lo para levar seu próprio povo até a nova terra de Mulgore. Ali, eles estabeleceram uma forte defesa contra os centauros e as harpies que atacavam eles. Vários meses depois, no entanto, o filho de Cairne, Baine Bloodhoof, foi capturado pelos centauros. Cairne temeu o pior e entrou em uma depressão letal. Seus seguidores tentaram liderar seu povo adequadamente, mas não havia substituto para a sabedoria de Cairne. Seu vice, Tagar, tentou ajudar Cairne, mas Cairne não iria ouvi-lo. Tagar temeu que sem a liderança de Cairne, os taurens não iriam durar muito.

Quando Rexxar e Rokhan chegaram para pedir a ajuda de Cairne na batalha contra o Admiral Proudmoore e suas forças dos Kul Tiras, Cairne disse a eles para deixá-lo e dizer a Thrall que ele havia morrido. Tagar então contou a eles do sequestro de Baine, e eles rapidamente deixaram para investigar seu desaparecimento. Com a ajuda de Bovan Windtotem, eles recuperaram Baine e retornaram ele para seu feliz pai.

Cairne, super agradecido, disse a Rexxar que não iria só honrar com o serviços de seu povo com o Thrall novamente, como também ele mesmo retornaria. Ele se uniu ao bando de guerreiros de Rexxar e retornou a Dustwallow, e então ajudou seu povo a repelir as forças de Proudmoore. Vitoriosos, eles então entraram na luta dos humanos e terminou o odiado reino de Proudmoore. Cairne retornou a seu povo e a seu filho em Mulgore.

Cairne também reconheceu que as tradições nômades da sociedade dos Taurens estavam provendo risco à sobrevivência de seu povo, e que seus modo de vida viajantes significava que eles ficariam vulneráveis aos ataques dos centauros, quilboar e outras raças. Com a ajuda da Horda, Cairne promulgou as terras verdes de Mulgore como casa permanente dos Taurens e construiu sua primeira cidade no topo de Thunder Bluff.
REXXAR:

Rexxar, Campeão da Horda, é conhecido como o último filho dos Mok'Nathal.

Ele é um BeastMaster Mok'Nathal (meio Orc, meio Ogro), que salvou a cidade de Orgrimmar do ódio de um inimigo da Horda. Ele foi essencial para a Horda após a queda da Legião Flamejante. Devido a sua linhagem miscigenada, é um guerreiro enorme e feroz, carega dois machados enormes.

Rexxar é visto sempre com seu leal companheiro Misha. Antes de World of Warcraft: The Burning Crusade, o guerreiro vagava por um trajeto que ia das StoneTalon Montains, passando pela estrada principal de Desolace, até Twin Colossals em Feralas do norte. Hoje em dia, pode ser encontrado em Thunderlord Stronghold que fica em Blade's Edge Mountains de Outland, protegendo-o dos Ogros Desgarrados e do Gronn… e tentando encontrar mais de seu povo.
MAGTHERIDON:

Um brutal Pit Lord e servo de Mannoroth the Destructor, Magtheridon achou o caminho para Draenor após seu cataclismo. Com os clans em desordem e a maioria deles mortos no desastre, Magtheridon foi rápido em mostrar seu poder e manteve os Orcs sobre suas regras. Os Orcs se corromperam e viraram Fel Orcs. Ele se auto declarou como o Regente do Mundo em Ruínas de Outland.

Com o passar dos anos, Magtheridon trazia mais e mais demônios para Outland através dos 4 Portais Dimensionais que Ner'zhul criou destruindo o mundo, e seus exércitos eram bem expansivos. Esses demônios incluíam: Voidwalkers, Succubus, Felguards, Felbeasts, Doomguards, Eredar e Infernals.

Passaram-se cerca de 20 anos entre o cataclisma e a chegada de Illidan e seus servos a Outland para destruição de todos os demônios que houvessem ali, tanto que Kil'Jaeden, o vingativo mestre de Illidan, não pode segui-lo.

Magtheridon se viu sendo atacado por Illidan, Kael'thas e seus Blood Elves, o exército naga de Lady Vashj e até mesmo pelos Broken Draeneis, liderado pelo velho sábio, Akama.

A combinação desses grupos destruiu os quatro portais que acabou com os reforços de Magtheridon e então estes seguiram para a Black Citadel dele.

O Pit Lord reuniu seus exércitos para se defender, mas a combinação das habilidades de seus inimigos romperam suas resistências. Com isso, Magtheridon foi derrotado pelos quatros generais, ele então perguntou a Illidan se ele tinha sido mandado para lhe testar, Illidan respondeu que tinha vindo para substituí-lo.

De acordo com a expansão de World of Warcraft, Magtheridon está sendo aprisionado em Hellfire Keep, localizado em Outland. Antes disso era normalmente aceito que ele tinha sido assassinado por Illidan e suas forças.

No entanto, recentemente foi descoberto que após sua destruição, Magtheridon foi preso em um local criado para ele em Hellfire Citadel. Seu sangue está sendo usado na criação de Fel Orcs para Illidan Stormrage. Seus carcereiros são principalmente Orcs. Mesmo que ele não seja um aliado de Illidan, ele ainda é um membro da Burning Legion, e precisa ser destruído!

THRALL

THRALL:



Historia

Escravo. Gladiador. Shaman. Warchief. O enigmático orc conhecido como Thrall foi todos estes. Criado desde a infância por cruéis mestres humanos que queriam moldá-lo no peão perfeito, Thrall foi guiado pela selvageria em seu coração e pelo intelecto para procurar o destino que ele apenas estava começando a entender - ao quebrar seus laços e redescobrir as antigas tradições de seu povo. Agora o tumultuoso conto da jornada de sua vida - uma saga de honra, raiva e esperança - pode finalmente ser contada.

Juventude e revelação Thrall é filho de Durotan, chefe do clan Frostwolf, e Draka. Thrall foi encontrado entre os corpos ensanguentados de seus pais assassinados (por orcs a mando de Gul'Dan) por Aedalas Blackmoore, comandante dos campos de concentração dos orcs. Blackmoore retornou para sua fortaleza, Durnholde, com Thrall, e o criou como um gladiador - com toda a selvageria de um orc, mas com o afiado intelecto estratégico de um humano. Ele foi treinado e ensinado por muitos, cuidado por uma mulher humana (Clannia) e Cresceu amigo de sua filha, Taretha Foxton. Thrall provou ser um excelente estudante e um lutador fenomenal. Ele era esperto, rápido e enorme, até para o padrão de um orc. Entretanto as surras abusivas de Blackmoore tanto dentro como fora do ringue começaram a ter seu preço. Taretha começou a escrever cartas para ele na prisão e ele escrevia de volta. Eventualmente, esreveu a Taretha que ele poderia escapar. Taretah criou uma distração enquanto Thrall escapava de sua cela. Eles se encontraram fora da fortaleza e Taretha deu a ele provisões e suprimentos. Ele então partiu de Durnholde, esperando nunca mais voltar.

(Curiosidade: o responsável pelo treinamento militar de Thrall, tanto estratégico quanto em combate foi um humano conhecido apenas como Sargento, outro amigo de Thrall além de Taretha. Foi ele quem sugeriu a Blackmoore que desse livros de história militar para ler, para entender melhor táticas e estratégia. Anos depois, Sargento estava conduzindo um treinamento onde seus homens - armados e com armadura - deveriam lidar com um orc selvagem - Thrall - quando muitos orcs que estavam sendo transpotados para os campos de concentração se libertaram. Um deles, realmente pensando que os homens estavam atacando o jovem orc, gritou na língua dos orcs para Thrall fugir, que ele o protegeria. Atacou os homens com uma fúria que parecia parecia desde o final da Segunda Guerra. Thrall não entendia muito sua língua. Sargento e seus homens atacaram e mataram o orc, mas deixaram a mensagem cravada na mente de Thrall)

Entretanto, Thrall foi capturado e levado para um campo de concentração dirigido pela major Lorin Remka. Foi lá que ele conheceu um orc com brilhantes olhos vermelhos chamado Kelgar, que o contou da corrupção de Gul'Dan e de como os velhos dias foram muito melhores para a Horda. Ele contou que o único pensando em voltar a isto era o invicto Grom Hellscream, chefe do clã Warsong. Quando outro orc contou que Blackmoore estava lá procurando por ele, Thrall escapou novamente e procurou Grom Hellscream. Após achar o chefe e provar seu valor a ele, Hellscream colocou Thrall sob sua proteção, ensinado a ele a língua dos orcs e contando a ele que - baseado num pedaço de pano com um símbolo que Thrall o mostrou - ele era parte do clã exilado Frostwolf. Após algum tempo com Grom Hellscream, Thrall decidiu partir e procurar por suas raízes nas montanhas Alterac.

Após viajar dificilmente até a exaustão, Thrall foi resgatado pelos Frostwolves e levado a acampamento deles. Lá ele conheceu Drek'Thar, que contou que ele era o filho do chefe dos Frostwolves. Após achar seu lugar entre os Frostwolves, Drek'Thar ensinou Thrall sobre os velhos caminhos da Horda, antes da corrupção de Gul'dan, e cedo Thrall foi aceitado como um membro do clã, e uma loba do gelo, Snowsong (Canção da neve), eventualmente o escolheu como seu companheiro. Foi algum tempo após essa escolha que ele foi chamado por Drek'Thar, e levado a um lugar quieto onde nunca havia estado ou visto antes. Ali ele seria iniciado. Em uma das experiências mais espirituais da sua vida, Thrall fez amizade com os espíritos da Terra, Ar, Fogo, Água, e a Natureza. Ele se tornou o primeiro novo shaman desde que Gul'Dan corrompeu a Horda. Ele retornou para o acampamento como um novo orc, e se tornou totalmente imerso nos velhos caminhos do shaman e do seu clã, abraçando seu papel como filho do chefe. Este foi um evento importante e simbólico, já que Thrall foi o primeiro shaman a ser aceito pelos espíritos desde os tempos de Drek'Thar. Não apenas significava que Thrall estaria destinado a ser um dos maiores shamans na história dos orcs, mas também significou que os espíritos finalmente perdoaram os orcs por se ligarem a poderes demoníacos, tendo Thrall como o primeiro de uma nova geração de shamans. O acampamento foi cedo visitado por um estranho viajante. Primeiramente, Thrall conversou civilizadamente com ele, mas começou a ter raiva quando o Estranho acusou os Frostwolves de se esconder nas montanhas. Com sua fúria - e seu orgulho como orc - crescendo por dentro, Thrall informou que ele se aliaria com Hellscream e o Warsong e lançariam um cerco aos campos de concentração. O estranho insultou Hellscream como um demônio sonhador e disse que não valia a pena lutar com os humanos. Furioso, Thrall desafiou o estranho para um combate.

O estranho jogou fora sua capa para revelar uma armadura negra de placas de metal e um enorme martelo de guerra. Desarmando e eventualmente derrotando seu oponente, Thrall se conteve de dar um golpe fatal. Foi então que o estranho se revelou como Orgrim Doomhammer - Warchief da Horda. Doomhammer foi contactado por Drek'Thar sobre o retorno do filho de Durotan. O Warchief decidiu provocar Thrall para uma luta para ver se o apreço de Drek'Thar era merecido - e era. Doomhammer nomeou Thrall seu segundo em comando e explicou sua estratégia na liberação dos campos de concentração. Pelo plano de Doomhammer, Thrall se infiltraria nos campos disfarçado como um dos letárgicos prisioneiros e então levantaria o espírito dos orcs mostrando seus poderes shamanísticos. Com os orcs revitalizados pela sua herança restaurada, eles rapidamente tomaram os campos. Nos primeiros três acampamentos, esta se provou uma tática eficaz. No quarto, Thrall foi muito facilmente reconhecido, e então eles tiveram que recorrer aos números da nova Horda - e aos poderes shamanísticos dominados por Thrall - para liberar os acampamentos. No quinto, entretanto, eles estavam ainda melhor preparados - cavaleiros de Durnholde estavam posicionados nos acampamentos restantes, de forma que qualquer campo que fosse atacado, teria que enfrentar uma resistência maior. Na liberação deste acampamento - atualmente a cidade da Horda conhecida como Hammerfall em Arathi Highlands - Doomhammer foi morto por uma lança atirada em suas costas. Com seu último suspiro, ele deu a Thrall sua armadura negra e seu martelo de guerra, e o nomeou Warchief da Horda.

A primeira ação de Thrall como Warchief foi atacar Durnholde num esforço de desmantelar todo o sistema dos campos de concentração. Ele secretamente se encontrou com Taretha, pedindo a ela para sair de Durnholde com sua família, mas ela recusou, esperando nunca haver uma batalha e com medo das consequências se Blackmoore notasse que desaparecera (Blackmoore a tomou como senhora, num casamento arranjado com que ela nunca esteve feliz). Quando Thrall chegou em Durnholde com a Horda em suas costas, ele foi confrontado por Blackmoore bêbado, e pediu por uma negociação pacífica para prevenir um inútil derramamento de sangue. Blackmoore sofria de diversas emoções - de surpresa pela ascensão de Thrall ao poder, raiva pelo que o Warchief estava ordenando, e tristeza em como Thrall havia supostamente o traído. Uma vez mais ordenando que Blackmoore se rendesse ou fosse morto, o mestre de Durnholde deu sua resposta... atirando a cabeça decapitada de Taretha Foxton, gritando que era isto que ele faria com traidores. Thrall gritou em raiva e tristeza, com os próprios elementos ecoando sua fúria, e deu o comando para atacar. Durante o cerco, Thrall cercou Blackmoore em seu túnel secreto, e atirou uma espada no pé do homem. Blackmoore estava sóbrio o suficiente para aguentar lutar contra o Warchief - que estava se contendo para permitir a Blackmoore uma chance de lutar - mas quando ele tenou explicar, e pediu pela ajuda de Thrall para subjugar a Aliança, a raiva do Warchief pelo destino de Taretha quebrou todas as barreiras, e ele deu o golpe fatal. Enquanto morria, o mestre de Durnholde expressou orgulho no que Thrall havia se tornado - no que Blackmoore havia feito dele... ou assim ele pensava.

Thrall emergiu do castelo para encontrar os orcs vitoriosos. Thrall deu uma mensagem ao segundo em comando de Blackmoore, Lord Karramyn Langston, para levar aos seus superiores: para libertar os orcs restantes e ceder terra para o seu uso. Se a Aliança os deixasse em paz, eles não causariam problemas à Aliança e poderiam desejar entrar em cooperação e troca. Se a Aliança escolhesse lutar contra eles, ela estaria fazendo um inimigo como nunca haviam visto antes - fazendo a velha Horda controlada por warlocks beirar a insignificância. Ele então deixou Durnholde, permitindo que o Sargento e os humanos sobreviventes fossem embora. Quando eles se foram, ele invocou pelo espírito da Terra para destruir a fortaleza (com um terremoto), antes de levar seu povo a liberdade. Thrall mais tarde compôs uma lok'vadnod - "canção de um herói" - para comemorar o sacrifício de Taretha. Thrall e Grom passaram muito tempo reunindo as forças dispersas da Horda. Mas foi algum tempo depois, quando Thrall estava com uma pequena força em Arathi Highlands, que ele recebeu um estranho sonho. Ele viu exércitos se enfrentando, e fogo caindo dos céus, e uma voz o avisando de coisas que viriam.

(Última curiosidade: Havia uma profecia que um dia, quando os orcs caíssem no barbarismo e na maldade, Doomhammer - o martelo de Orgrim Doomhammer- seria levado pelos espíritos por seus crimes. Enquanto que a família Doomhammer morreria, a arma seria passada para um outro orc, que usaria o Doomhammer e seus poderes para tirar os orcs do mal. Orgrim, o último da linhagem Doomhammer, passou a arma para Thrall que redimiu a raça dos orcs e completou a profecia. E,ironicamente, o verdadeiro nome de Thrall, aquele que foi escolhido por seus pais e não por Blackmoore, é Go'el, que significa redentor em hebraico).



MALFURION E TYRANDE:




De todos os druidas, Malfurion é o mais poderoso, tornando-se um dos seres mais poderosos de Azeroth. Ele é o irmão gêmeo de Illidan Stormrage, eo amado do Tyrande Whisperwind. Malfurion iniciou a prática do druidismo entre os elfos da noite sob a tutela do Cenarius semideus.

Após o fim da Guerra dos Anciões, ele se tornou Archdruid dos elfos noturnos. Às vezes ele é chamado de Shan'do, ou seja, professor de honra. No entanto, alguns amigos às vezes chamam-lhe Furion ou pior, acortaciones Malfurion.

Personalidade

leal, honesto e sábio são as palavras que melhor descrevem o Stormrage Shan'do. Ele é claro sobre o seu papel, protegendo suas florestas amadas e da santidade da vida em Azeroth. Malfurion tarefa é difícil de suportar, ele deve proteger as florestas de Kalimdor eo Sonho de Esmeralda, um trabalho quase impossível.

Malfurion deve às vezes outros psych poderia ajudá-lo a carregar esse fardo - Cenarius foi seu professor e os outros druidas e antepassados ​​são mais do que dispostos a ajudar seu Shan'do. A única coisa que eu amo sobre o Malfurion natureza e da vida de Tyrande, sua amada - Viver sem ele não é ao vivo.



Tyrande: é uma alma compassiva, e está disposto a fazer qualquer coisa para proteger o que ama e é jurado proteger, mesmo que toda a raça dos elfos noturnos. Ela é determinada, e tomar algumas decisões que os outros achariam desagrables, mas ela sempre tem em mente o bem de Kalimdor. Illidan disse uma vez que ela parecia uma deusa, uma Tyrande elogio que ele prontamente concordou, principalmente por causa de sua natureza pacífica.

Tyrande é, de muitas maneiras, a Elune avatar perfeito em Azeroth. Ela é uma alma simples e ser gentil quando necessário, mas vai fazer qualquer coisa para proteger sua casa e seu povo. Tyrande a pricipio estava com medo de seu trabalho, mas ele encontrou a força para se adaptar com o apoio de seu amado Malfurion.


Infância e relacionamentos

Tyrande Whisperwind cresceu junto de dois night elves gêmeos chamados Malfurion e Illidan Stormrage na cidade kaldorei de Suramar. Os três eram inseparáveis, brincavam nas árvores, corriam, aprendiam a caçar. Tyrande e os irmãos eram melhores amigos. À medida que se tornavam adultos, encorajavam uns aos outros para encontrar suas próprias vocações.

Tyrande iria encontrar paz no Templo de Elune, em Suramar, e se tornou uma nova sacerdotisa na ordem das Irmãs de Elune. Malfurion, entretanto, foi abraçado pelas asas do semideus Cenarius, mas Illidan ainda estava para encontrar seu destino, e procurou por ele nas artes arcanas. Illidan estava apaixonado por Tyrande, mas seu irmão nunca reparou essa "disputa" sobre o coração de Tyrande.
Guerra dos Anciões

Quando a Guerra dos Anciões teve início, Tyrande ajudou a convencer Illidan a deixar o Highborne, e quando ele fez isso, ela o ajudou a aumentar o seu insaciável vício por magia quando procuraram por Cenarius. Quando finalmente o encontrara, ele havia conquistado a aliança dos dragões de Alexstrasza para lutarem a seu lado, e guerreou contra a Burning Legion e seus aliados. Foi durante a luta contra a Burning Legion que se tornou visível que Tyrande era mais capaz de canalizar o poder de Elune do que qualquer outro membro da ordem.

Tryande foi por muito tempo amada pelos dois irmãos Malfurion Stormrage e Illidan, mas foi Malfurion a quem ela correspondeu a afeição.

Na última parte da guerra, a Alta Sacertodisa Dejahna foi salva por Tryande das mãos da Burning Legion e agora estava prestes a morrer, e teve então de nomear uma sucessora que tivesse sido tocada pelo poder de Elune: Tryande. Tyrande foi forçada a aceitar relutantemente seu novo papel como High Priestess embora ela tivesse grandes dúvidas quanto a sua habilidade para liderar os night elves.

O Cataclisma

Como ela sentia as energias do portal de Azshara crescer, Tyrande sabia que tinha de cortar pela raíz os reforços demoníacos. Malfurion apareceu com a idéia de que eles deveriam destruir o Well, que era sem dúvida a localização do portal. De início, Cenarius e Alexstrasza estavam receosos, sabendo que era apenas o Well of Eternity que os davam seus poderes. Tyrande, no entanto, embora também gozasse de sua imortalidade e poder, percebeu que isto deve ser feito para salvar seu mundo, e convenceu-os a ir junto com ela.

Como ela sentia as energias do portal de Azshara crescer, Tyrande sabia que tinha de cortar pela raíz os reforços demoníacos. Malfurion apareceu com a idéia de que eles deveriam destruir o Well, que era sem dúvida a localização do portal. De início, Cenarius e Alexstrasza estavam receosos, sabendo que era apenas o Well of Eternity que os davam seus poderes. Tyrande, no entanto, embora também gozasse de sua imortalidade e poder, percebeu que isto deve ser feito para salvar seu mundo, e convenceu-os a ir junto com ela. Illidan, no entanto, não o ouviu, e apesar das súplicas de Tyrande abandonou seu irmão e foi avisar Azshara. Tyrande e Malfurion rapidamente se moveram contra eles, mas estavam muito atrasados. Azshara, alertada por Illidan, já havia preparado tudo para eles, e o ataque mágico que ela desencadeou devastou as forças deles.

Enquanto Malfurion lutava na entrada, Tyrande escapava do palácio de Azshara com um pequeno grupo de sentinelas e lançou um ataque por trás, mas foi surpreendida pela guarda real da rainha. Embora os sentinelas tivessem derrotado os guardas, a maioria deles foram destruídos, e Tyrande sofreu feridas quase fatais. Com o risco de sua amada vir a cair em batalha, Malfurion ficou furioso, e atacou Azshara. Sua batalha transformou o spellcraft em completo caos e o portal abaixo do Well of Eternity desabou com tanta força que foi destruido, e todo o mundo foi marcado, rasgado em fragmentos como inudações engolindo as terras.

Tyrande conseguiu sobreviver ao Cataclisma, e ela ajudou a liderar o seu povo de volta através das ondas para a terra de Cenarius no Mount Hyjal. Cenarius e Malfurion também sobreviveram, e eles fizeram juntos a longa jornada de volta. Para o seu horror, no entanto, um lago acima do Mount Hyjal se tornou poluído pelas energias magicas do Well of Eternity, que eles achavam ter sumido para sempre. Foi Illidan, que tinha pego vários frascos das águas do antigo Well e colocado no lago, criando um novo Well of Eternity. Malfurion, sabendo que o vício de Illidan por magia iria sempre ser um risco para a segurança do mundo, aprisionou seu irmão nas cavernas abaixo do Hyjal; no Barrow Deeps. No entanto, com o Cataclisma ainda fresco em suas mentes, Tyrande e os night elves não ousaram tentar destruir o novo Well.

A Longa Vigília

Tyrande foi lentamente reconstruindo a sociedade night elf. Depois que o World Tree foi feito, e os night elves exilados, Malfurion sabia que deveria deixar Tyrande e reingressar à Emerald Dream. Tyrande, não desejando ficar sozinha, pediu-lhe para que não, mas ele insistiu, e adormeceu em hibernação no Barrow Den, juntamente com todos os druidas. Tyrande e as night elvens remanescentes reformaram as Sentinelas, e mantiveram a paz em Ashenvale com a ajuda dos filhos e irmãs de Cenarius, dos Guardiões do Bosque e de várias criaturas que conheciam e amavam a Deusa da Lua. Mas sem Malfurion, ela se sentia perdida e sozinha, apesar de sua devoção. Os séculos se passara, e de repente, uma nova ameaça chegou a sua região.

A Invasão de Ashenvale

As Sentinelas de Shadowleaf, lideradas por Shandris Feathermoon, voltaram ao Mount Hyjal para informar com tristeza que Cenarius havia sido assassinado pelos invasores peles-verde que haviam chegado através do mar. Eles foram desmatando os arredores das florestas, e pervertindo os nativos sem qualquer razão. Tyrande reuniu suas Sentinelas novamentes, sentindo um mal crescente. Shandris, no conselho, sugeriu que sugeriu que talvez fossem os orcs, mas ainda ssim, Tyrande estava fortemente ciente de que havia uma energia obscura se escondendo nas sombras.

Durante sua curta campanha, Tyrande encontrou um grupo de furbolgs que estavam tentando deixar Ashenvale antes que fossem corrompidos. Tyrande ajudou a reunir seus cidadãos e lhes deu despedida.

Após matar Duke Lionheart, hordas de invasores undead invatiram de repente o estabelecimento, e os orcs e humanos foram facilmente superados. Tyrande rapidamente retirou suas forças, sabendo que sua pequena não poderia lidar com esses números surpreendentes. Elas se retiraram, seguidas incansavelmente pelos undead. Finalmente, elas foram capturadas, e seu líder foi finalmente revelado.

Archimonde matou todos seus companheiros, e teria matado a ela se ela não tivesse rapidamente usado os poderes de Elune de se esconder nas sombras. Furioso, Archimonde ordenou que sua guarda encontrasse e destruisse ela. Com esperanças de avisar Shandris antes que os Shadowleaves fossem atacados, Tyrande furtivamente usou seus poders para andar na floresta sem ser vista. Ela recolheu os sobreviventes do seu grupo e, juntos, eles invadiram o assentamento undead bloqueando seu caminho e fez um acampamento Shadowleaf do outro lado do rio.





O Despertar dos Druidas

Tyrande sabia que era hora de despertar os druids mais uma vez. Deixando Shandris para defender as florestas de Ashenvale, Tyrande partiu para Barrow Dens, em Moonglade. As dryads informaram que Tichondrius e seu Scourge avançavam sobre Barrow Den e o Chifre de Cenarius em Moonglade estava bloqueado por um assentamento orc. Em uma corrida contra o tempo, Tyrande correu através do acampamento orc e, depois de derrotar os Primal Guardians de Moonglade, recuperou o Chifre de Cenarius, e despertou Malfurion Stormrage, seu amor. Os Primal Guardians eram o Fire Protector, Ice Protector e Lightning Protector.

Furion acreditou que a motivação primária de Archimonde era atacar Nordrassil, o World Tree, roubar suas energias, e se tornar um deus. Juntos, eles sairam para Winterspring para acordar os Druids of the Talon do seu Barrow Den. No entento, quando chegara, Tyrande encontrou a tribo furbolg de Felwood. Eles não haviam conseguido escapar da corrupção, e Tyrande, não tendo alternativar, acabou com seu sofrimento de uma vez por todas. Furion percebeu que Tyrande estava diferente de como ele lembrava dela, e ela respondeu friamente que ela não se dava ao "luxo de dormir em tempos de perigo." Parece que, tanto quanto ela o amava, ela preferia que ele gastasse seu tempo com ela e, vez de com suas funções no Emerald Dream.

O Barrow Deeps e a libertação de Illidan

Depois dos Druids de Talon terem despertado, eles voltaram para o Mount Hyjal, onde entraram no Barrow Deeps para encontrar os Druids of the Claw. No entanto, logo que passaram por uma porta élfica, Furion reconheceu que era a porta da prisão de Illidan. Tyrande achou que deveriam libertá-lo, dizendo que ele seria o perfeito poder contra o inimigo. Furion a proibiu de fazê-lo. No entanto, Tyrande, furiosa por ele ter lhe proibido algo, convocou suas sentinelas e entrou na prisão.

Após lutar contra Califax e seus escravos, e derrotar Maiev Shadowsong, o carcereiro de Illidan, Tyrande encontrou ele, e o chamou para voltar e ajudar seu povo. Illidan, aida apaixonado por Tyrande, afirmou que iria batalhar contra os demônios, mas não para a glória dos night elves. Quando eles encontraram Furion novamente, ele repreendeu Tyrande por sua insolência, e disse-lhe que não tinha nada a ver com Illidan.

Depois de Illidan ter ido a Felwood para batalhar contra os demônios, Tyrande e Furion ouviram dizer que ele estava sob pesado ataque de Tichondrius. Eles rapidamente organizaram tropas e foram lhe dar reforço. Quando chegaram, viram que o Scourge e Tichondrius haviam sido derrotados, e encontraram Illidan, que havia sido atingido e estava se transformando em um demônio. Tyrande ficou horrorizada, e não fez objeções quando Furion baniu Illidan das florestas pra sempre.

A Batalha do Mount Hyjal e as consequências

Logo, Furion trouxe Tyrande a um monte em Ashenvale, e eles foram encontrados por líderes outlanders. Tyrande mandou-os embora, dizendo que não tinham lugar ali, mas de repente, apareceu o Profeta, revelando-se Medivh, o Último Guardião de Tirisfal. Ele disse-lhes que esse inimigo foi para além de qualquer um deles, e que eles só seriam vitoriosos se juntassem forças. Tyrande, com a morte de Cenarius ainda fresca em sua mente, foi a princípio receosa, mas logo viu que não tinha muita escolha. Então, juntos, eles planejaram sua defesa a Hyjal.

Tyrande, Furion, e Shandris ajudaram a defender a base de Jaina Proudmoore até que finalmente superasse, e então moveram-se para reforçar as tropas de Thrall. Finalmente, Archimonde veio depois do massacre aos portões, e destruiu tudo. Tudo estava indo de acordo com o planejado. Archimonde, superconfiante por suas vitórias, moveu-se contra o World Tree, último recanto dos Guardiões Ancestrais que tinham começado a se reunir nas florestas em torno das suas raízes. A um chamado de Furion, eles atacaram em massa o warlock. Quando eles detonaram, Archimonde foi imediatamente destruído, e o World Tree recuperado.

Após a grande batalha, os aliados então separaram seus caminhos. O povo de Jaina se fixou na ilha de Theramore, Cairne Bloodhoof dos tauren se estabeleceu em Thunder Bluff em Mulgore, Thrall fundou a nação de Durotar, e Tyrande e Furion levou seu povo de volta a Ashenvale para começar a recuperar os danos causados pela Burning Legion.

Terror das Marés

Após alguns meses, porém, eles foram interrompidos por um mensageiro de Maiev Shadowsong, que lhes informou que Warden estava sob pesado ataque de Illidan. Malfurion decidiu ir até ela e auxiliá-la, e Tyrande foi junto.

Tyrande e Malfurion rumaram para o leste de Broken Isles e bateram seu caminho para Maiev, onde lutaram corajosamente contra a naga insidiosa de Illidan. Maiev ficou gratificada pela ajuda de Malfurion, mas não demonstrou isto diante da vista de Tyrande. Maiev disse a Tyrande que ela era a culpa da fuga de Illidan e os assassinatos dos Watchers que estavam vigiando ele, e que ela deveria ser presa como Illidan, mas Tyrande defendeu suas ações e afirmou que ela não tinha direito de julgá-la.

Illidan disse a ela que ele queria mostrar-lhe o seu poder. No entanto, Tyrande revelou um detalhe que havia assombrado Illidan por dez mil anos; ela acreditava que os poderes mágicos nunca poderiam superar a verdadeira força interior de alguém. Era por isto que ela havia escolhido Malfurion ao invés de Illidan. Tyrande disse a ele que agora havia percebido que libertá-lo havia sido um erro. Como estavam próximos da vitória, Tyrande avisou a Illidan para fugir de cena. Quando Malfurion e Maiev chegaram ao local, Illidan foi visto fugindo ao longe.


Lordaeron e Plaguelands


Os três heróis atravessaram o mar mais uma vez, e aterraram em uma estranha e desconhecida terra. Malfurion as reconheceu como as conquistadas terras de Lordaeron. Com a floresta muito danificada pela passagem do Scourge, ele sentiu que deveria comunicar-se com os espíritos. Ele deixou Tyrande e Maiev sozinhas, dizendo-as para deixarem suas disputas pra outra hora.

Passou-se um tempo, e elas já haviam começado a procurar por Illidan quando passaram por um grupo de blood elves, liderados pelo Príncipe Kael'thas. Ele explicou que eles estavam fugindo do Scourge e estavam arrumando suas coisas para evacuar pelo rio Arevass. Tyrande resolveu ajudá-lo, ignorando os protestos de Maiev. A Warden acreditava que elas deveriam ignorar os elfos e apressarem-se para encontrar Illidan, mas Tyrande insistiu que não iria deixá-los desprotegidos uma vez que eram seus irmãos (membros da Aliança de Kalimdor) haviam os socorrido durante a guerra contra a Burning Legion. Tyrande e Maiev lutaram contra os últimos ataques do Scourge e finalmente chegaram a Pyrewood village, mas uma emboscada havia sido preparada, e a caravana ficou sob ataque.

Tyrande disse-lhes para atravessar o rio, e prometeu que iria manter a guarda. Maiev, zombando da nobreza dela, disse que ela nunca iria suportar aqueles ataques. Mas Tyrande estava confiante de que Elune iria protegê-la e lhe dar a força necessária.

Com as forças undead avançando, Tyrande invocou as forças das estrelas para detonar os inimigos de seu povo, e as linhas de undead cairam frente a ela. Porém a ponte onde ela estava acabou desabando, e Tyrande se arrastou até o rio, entrando em território undead. Maiev disse a seus aliados blood elves aliados para ajudá-la a caçar Illidan em vez de guardar Tyrande.

Com suas forças quase esgotadas, Tyrande se encontrava em uma pequena ilha de território undead. Os ataques incansáveis começaram a desgastá-la, e ela achou que estivesse perdida. Mas, para sua surpresa, Illidan derrotou todos e foi ao seu encontro para resgatá-la, levando-a por um portal para um lugar seguro.

Quando eles saíram do portal, Tyrande admitiu sua surpresa com aqueles acontecimentos, e descobriram que Malfurion e Illidan haviam unido forças para salvá-la. Furion disse a Illidan que suas ações haviam salvado sua vida, mas que ele nunca mais deveria penetrar em um território night elf novamente. Illidan entendeu, e atravessou de volta o portal. Maiev cheghou e ficou furiosa por Furion ter deixado Illidan escapar, e enviou seus Watchers pelo portal. Tyrande mandou que ela parasse, mas Furion a disse para não gastar seu fôlego. Maiev estava possuida por vingança, e deixara de ouvir a razão. Tyrande então convidou Furion para retornarem para casa para um grande descanso enfim.


ILLIDAN

Illidan Stormrage, irmão de Malfurion Stormrage, era um dos Highbornes. Illidan começou a ter forte sentimentos por Tyrande Whisperwind, uma sarcedotiza da deusa Elune, Illidan tentou ficar com ela, e começou a fazer atos sem pensar, porêm, quando tentou ganhar a bela Night Elf, ela decidiu ficar com Malfurion.



A dor em seu coracao só era menor do que sua sede por magia,Tomado por mais pensamentos negros e pela mesma sede por magia que os Quel'Dorei, comecou a usar seus poderes contra a legiao pensando que poderia derrota-la.



Seus seguidores formaram uma seita de guerreiros, conhecidos como os Demon Hunters. Estes arrancavam os olhos para usar todo o seu potencial mágico. Malfurión nunca perdoou seu irmao por se tornar o líder dos Demon Hunters, mas ele não se preocupou com isto, só queria impressionar Tyrande.


Illidan avançou contra os demónios, até que acabaram por enfrentar Azzinoth, capitão dos exércitos de demônios, o qual foi derrotado e teve suas espadas curvadas cortadas (Que eram extenções dos seus braços) usando-as como troféu.


Os sobreviventes dessa "guerra" foram procurar um novo lar, subindo o monte Hyjal, encontraram um lago. Um dos Quel'Dorei correu para as águas do lago com grande excitação. Mas para o horror de todos, as águas do lago exalavam energia mágica.



Illidan estava à frente de Malfurión e esvaziou os seus frascos na água (Estes retirados da fonte original da magia), tentando manter o fluxo mágico, e formar uma nova Fonte da Eternidade, pois acreditava estar salvando sua raca, ao formar uma nova Fonte para fornecer magia à sociedade élfica do futuro, mas Malfurión não concordou e os gêmeos enfrentaram-se novamente.

Com ajuda de Cenarius, Malfurión prendeu o irmão numa prisão subterrânea. Para se assegurar que este não escaparia, procurou uma guardiã, Maiev Shadowsong, e ela ficou encarregada de guarda-lo.

Temendo que ao destruir a nova Fonte da Eternidade causariam outro cataclismo, os Night Elves decidiram nao o fazer. Começaram a estudar as artes druídicas para curar a terra e recuperar as suas florestas.
Illidan so seria libertado milhares de anos depois em warcraft 3 the frozen throne

SARGERAS

SARGERAS:

Sargeras Destruidor de Mundos, o Titã caído, é o líder e criador da Burning Legion.



Sargeras já foi um Titã nobre de bronze fundido, um campeão escolhido por seus companheiros membros do Panteão para defender os mundos que tinham criado. Realizou este dever por incontáveis milênios, procurando e destruindo os demônios do Twisting Nether onde quer que os encontrasse. Embora os poderes quase ilimitados de Sargeras fossem mais do que suficientes para derrotar os monstros que enfrentou, foi extremamente perturbado por sua corrupção e o mal que tudo consumia. Incapaz de parar tal depravação, o grande Titã começou a se afundar em depressão.
Enquanto sua confusão e miséria aumentavam, Sargeras foi forçado a lidar com outro grupo com intenção de perturbar a ordem dos Titãs: os Nathrezim. Esta raça sombria de demônios vampíricos (conhecidos como Dreadlords) conquistou um número de mundos povoados possuindo seus habitantes e os convertendo para as sombras. Os malignos Dreadlords, fizeram com que nações inteiras ficassem umas contra as outras manipulando-as através do ódio e da desconfiança. Sargeras derrotou os Nathrezim facilmente, mas sua corrupção afetou-o profundamente.
Assim a dúvida e o desespero oprimiam os sentimentos de Sargeras, ele perdeu toda a fé não somente em sua missão, mas também na visão dos Titãs de um universo ordenado. Eventualmente veio acreditar que o próprio conceito de ordem era tolice e que o caos e a depravação eram os únicos absolutos dentro do escuro universo. Seus companheiros Titãs tentaram fazer Sargeras acalmar suas inquietas emoções, e faze-lo repensar sua visão sobre o mundo, mas ele acabou com suas crenças mais otimistas se sujeitando a desilusão. Abandonando os Titãs para sempre, Sargeras saiu para encontrar seu próprio lugar no universo. Embora o Panteão fosse sentir sua perda, os Titãs nunca poderiam ter previsto o quão distante seu irmão perdido iria.
Depois de um tempo a loucura tinha consumido os últimos vestígios de seu espírito valente, e ele começou a acredita que os próprios Titãs eram responsáveis pela falha da criação. Decidindo finalmente acabar com todo o trabalho deles através do universo, começou a dar forma a um exército imparavel que queimaria todo o universo físico. Até mesmo a forma titânica foi distorcida pela corrupção que infestou o coração uma vez-nobre dele. Os olhos, cabelo, e barba estouraram em fogo, e a pele metálica cor de bronze dele dividiu aberto a revelou um forno infinito de ódio devastador, em sua fúria, Sargeras quebra as prisões dos Nathrezim e deixa os desprezíveis demônios livres. Estas criaturas curvaram-se perante a vasta raiva do Titã e se ofereceram para servir-lhe de qualquer forma que suas maliciosas maneiras poderiam. Assim nasceu a Legião Flamejante.
No plano Argus, Sargeras encontrou o exército que procurou - os Eredar, uma raça de seres altamente inteligentes com uma afinidade natural para a mágica em todas suas formas. Destas criaturas poderosas, Sargeras escolheu dois campeões para comandar seu exército demoníaco da destruição. Kil'Jaeden, o Impostor foi escolhido para procurar as raças as mais escuras no universo e recrutá-las para o exercito de Sargeras. O segundo campeão, Archimonde, o Profanador, foi escolhido para conduzir as vastas tropas de Sargeras na batalha contra os poucos que pudessem resistir a vontade do Titã. Um terceiro senhor dos Eredar, Velen, recusa a oferta de Sargeras e fogiu de Argus com seus seguidores, rebatizando os de Draenei (que na língua nativa deles significa: Exilados). Velen e os Draenei fugiram através de diversos planos, mas estabeleceram-se eventualmente em um mundo distante que rebatizaram de Draenor (Refugio).
Uma vez que Sargeras viu que suas tropas estava grandes e prontas para seguir cada comando seu, lançou suas forças na vastidão da Grande Escuridão. Não se sabe quantos mundos eles consumiram e queimaram em sua profana Cruzada Flamejante ao longo do universo.