BOLVAR:
Apos Arthas morrer aos pés de seu pai, surge um novo Lich King, Tirion que estava presente pega o elmo com restos do Lick King e está prestes a colocar e se tornar o novo Lich King mas eis que aparece Bolvar dizendo que o fardo seria dele, Bolvar era um paladino e foi derrotado por um dragão e com isso ficou infeitiçado, hoje mesmo vou criar uma Raide para tentar chegar nele.
Translate
sábado, 20 de outubro de 2012
sexta-feira, 19 de outubro de 2012
Velen
Velen:
Há vinte e cinco mil anos atrás, o mundo de Argus era quase como um paraíso, habitado pela raça eredar, que tinha o planeta como sua casa. Um dia, a paz dos Eredars foi perturbada. Sargeras, o Destruidor de Mundos, havia percebido as realizações dos Eredar, por isso, em vez de destruir Argus, Sargeras decidiu convocá-los para sua Legião Ardente.
Para isso, ele apareceu diante dos líderes dos Eredar. Apresentando-se como uma entidade benevolente, Sargeras se ofereceu para transformar os Eredars em uma raça ainda mais poderosa, com um propósito de unificar todas as raças do universo. Em troca, eles deveriam servir à Sargeras como seus discípulos, espalhando sua união universal em cada mundo que tocassem. Dois dos líderes dos eredars, Archimonde e Kil’jaeden, juntamente com dois terços da população eredar, aceitaram a oferta. Apenas um líder eredar percebeu o real horror que era a Legião Ardente de Sargeras: Velen.
O poderoso e velho Velen
Velen, diferentemente de Archimonde e Kil’jaeden, possuía o dom da Premonição, e teve uma grande visão onde o naaru K’ure lhe falou a verdade sobre o plano de Sargeras. A utopia que Sargeras havia prometido era uma mentira. Velen viu com total horror ele próprio comandando uma vasta legião de eredars, espalhando os dons da sua raça por incontáveis planetas pelo universo; em seguida, ele viu a verdade. Sargeras não tinha a intenção de unificação. Sua visão era apenas de morte, reduzir os planetas a rochas e cinzas. E os eredars não iriam trazer esclarecimento para os mundos com seus novos poderes; eles se tornariam os Man’ari, eredars corrompidos, uma forma sombria deles próprios, devotados a destruição dos mundos para a glória da terrível Legião Ardente.
Horrorizado, Velen orou desesperadamente por alguma orientação. K’ure apareceu para ele e tranquilizou Velen, dizendo que suas preces haviam sido escutadas, e o instruiu a reunir seus seguidores para a maior e mais alta montanha de Argus, no dia mais longo do ano. Velen e seus seguidores quase escaparam da recém-criada Legião Ardente. A partir de então, Kil’jaeden jurou caçar Velen e seus seguidores e abatê-los, mesmo que isso levasse milhares de anos.
A Legião perseguiu os exilados, ou draeneis (que significa “Os Exilados” na língua deles), por todo o universo por milhares de anos. Cada vez que Kil’jaeden se aproximava, o naaru concedia novos poderes para Velen preservar a sua raça. Depois de milênios de viagens, Velen e seu povo finalmente conseguiram escapar da Legião fugindo para um mundo que eles chamaram de Draenor.
Draenor
Velen e os draenei foram tirados de Argus por um navio-cristal que ficou conhecido pelos orcs como Oshu’gun – “Montanha de Espíritos”. Logo que se abrigaram no seu novo mundo, os draenei entraram em contato com clãs orcs, e começaram a comercializar com eles; a relação com os orcs era cordial, mas distante e comercial. Enquanto os draenei se estabeleciam e construiam a cidade de Shattrath como sua capital, Velen construiu seu próprio refúgio no Templo de Karabor, nas regiões mais a leste no Vale da Lua Negra.
Enquanto ele visitava a cidade de Telmor na Floresta Terokkar, Velen conheceu dois orcs que mais tarde iriam moldar o destino da Horda - Durotan, herdeiro do cargo-chefe do Clã Lobo de Gelo, e o futuro chefe guerreiro Orgrim Martelo da Perdição; nas discussões do jantar falaram muito sobre os patrimônios orcs e das profecias relativas à Martelo da Perdição – uma profecia sobre como um orc que iria dominar e guiar os orcs à salvação.
Ao longo dos anos após a sua fuga de Argus, Kil’jaeden continuou a sua procura por Velen e seus seguidores, mas foi frustado quando encontrou apenas vestígios de onde eles poderiam ter ido. Seus agentes haviam conseguido localizar Draenor, e comunicaram-lhe de volta sobre as condições em que os draenei viviam e sobre as raças que habitavam aquele mundo. Percebendo que tinha encontrado seu instrumento de vingança, Kil’jaeden apareceu ao antigo xamã orc Ner’zhul, e informou-lhe que os draenei estavam conspirando contra os orcs.
Velen, o sábio líder
Em pouco tempo, os draeneis se viram atacados pelos orcs, que estavam convencidos de que os draenei eram seus inimigos. Preocupado, Velen enviou um mensageiro à Ner’zhul, pedindo uma razão por trás dos ataques e solicitando um encontro na sombra de Oshu’gun. Os orcs, no entanto, mataram o mensageiro, e Ner’zhul não atendeu ao pedido de encontro. Em vez disso, ele enviou Durotan, que capturou Velen e sua comitiva.
Velen tentou explicar a verdadeira proposta da Oshu’gun para os Lobos do Gelo, mas Durotan e seu chefe xamã, Drek’Thar, ficaram furiosos com o que consideravam uma blasfêmia, como uma montanha sagrada poderia ser uma nave espacial? Apesar disso, e apesar das ordens de Ner’zhul, Durotan liberou Velen e seus companheiros, levando seus cristais ata’mal no lugar deles.
Com o passar do tempo, os ataques contra os Draenei se tornaram cada vez mais violentos. A recém-estabelecida Horda, agora dirigida pelo aprendiz de Ner’zhul, Gul’dan – que se tornou um pupilo de Kil’jaeden na arte da bruxaria – começou a atacar e destruir os assentamentos draenei para apaziguar seu novo comandante. Durotan liderou o ataque à Telmor, utilizando um dos cristais capturados para lhe permitir baixar a guarda dos draeneis. O refúgio de Velen no templo de Karabor também foi atacado e destruído por Gul’dan e seus novos bruxos, que renomearam o templo para Templo Negro e instalaram lá o quartel general do Concílio das Sombras.
Após os ataques aumentarem – incluindo o último atentado que destruiu a cidade de Shattrath – Velen e alguns de seus seguidores fugiram para a região do Pântano Zíngaro, estabelecendo ali a vila de Telredor, onde nunca foram encontrados nem por Kil’jaeden, nem pelos orcs.
Velen e seus Draeneis
Velen e o que restou dos Draeneis, permaneceram escondidos durante as décadas seguintes. Durante esse período, ocorreram grandes mudanças em Draenor: O Portal Negro para o mundo de Azeroth foi aberto, seguindo da invasão de orcs à este planeta, até serem derrotados.
Quando Ner’zhul, em uma tentativa desesperada de fugir da ira de Kil’Jaeden, tentou abrir portais para outros mundos, para que a Horda os conquistasse, a incrível energia dos portais colocou o planeta de Draenor em grande colpaso, deixando ele em pedaços. Sob a ordem de prevenir essa catástrofe que iria afligir seu mundo, uma expedição de uma outra raça, os humanos, sob o comando do arquimago Khadgar, selou o Portal Negro, isolando tanto os orcs que já estavam em Azeroth quanto aqueles que estavam lutando nos campos da Península do Fogo do Inferno.
Quase duas décadas se passaram até que algúem viajasse novamente através dos portais até Draenor – conhecida agora como Terralém. O elfo noturno e meio-demônio Illidan Tempesfúria, acompanhado por sua naga e seus aliados elfos sangrentos, procuraram refúgio de Kil’jaeden após Illidan falhar em destruir o Lich Rei que controlava o poderoso Flagelo em Azeroth. Como os elfos sangrentos, sob o comando do Príncipe Kael’thas Andassol, assumiram residência na fortaleza interdimensional naaru de Bastilha da Tormenta. Com todas essas novas raças e perigos, Velen decidiu que era hora de recolher o que restou do seu povo e encontrar um novo lugar para tomar refúgio, mais uma vez.
Azeroth
Auxiliado pelo Clarividente Nobundo, que introduziu o xamanismo nos draenei, Velen liderou uma invasão na tentativa de capturar o Exodar, uma das estruturas-satélites da Bastilha da Tormenta, a fim de fugir de Terralém. Mas os elfos sangrentos, percebendo as intenções dos draenei, sabotaram o mecanismo transdimensional do Exodar. Como os draenei planejavam viajar através de planos dimensionais, com o reator quebrado, o Exodar vagou entre diversos planos dimensionais sem qualquer controle de direção. Até que após um mês, a nave apareceu, coincidentemente, no mundo de Azeroth. O Exodar danificado voou pelos céus do norte de Kalimdor e caiu em uma pequena ilha próximo à Costa Negra.
Depois da poeira baixar e os draenei começarem a estabelecer-se nos colonatos construídos a partir dos destroços do Exodar, Velen decidiu explorar sua nova terra natal junto com seu povo, após verificar que a interação com os elementais nesse novo planeta era muito mais intenso do que em Terralém.
Velen e uma draenei observando Exodar
Logo, histórias de uma heróica Aliança de raças iluminadas chegaram até o Profeta e ao seu povo, que finalmente tiveram contato com os então elfos noturnos, que ajudou os draeneis a se reerguerem, tornando-os oficialmente membros da facção da Aliança.
Mas o perigo da Legião ainda rondava os draeneis, e estava mais perto do que eles imaginavam. Certa vez, Velen fez a seguinte profecia para A’dal:
Lua prateada, banhada em sangue,
Enganados pela noite, armados com a espada de uma Luz corrompida.
Corrompidos, então traídos por um, parado ali andando o sol.
Na hora mais sombria, vem a redenção, em uma dama cavaleira jurada de sangue.
A profecia se refere, na primeira linha à cidade de Luaprata sendo destruída pelo Flagelo. A segunda linha se refere aos elfos sangrentos que tomaram M’uru para usarem seu poder. A terceira linha fala da descoberta da traição de Kael’thas, que leva M’uru para a Nascente do Sol. Finalmente, a quarta linha, se refere à Lady Liadrin que renuncia sua ligação à Kael’thas e se alia aos Sha’tar em Terralém.
A intenção de Kael’thas na Nascente do Sol era uma terrível: invocar o poderoso Kil’jaeden para Azeroth. Mas a invocação foi frustrada por aventureiros que conseguiram banir o demônio antes que ele pudesse ser invocado totalmente.
Após sua derrota, Velen recuperou uma centelha de M’uru e usou ela para recarregar a Nascente do Sol com energias da Luz, salvando não só a Nascente como também toda a raça dos elfos sangrentos, que pararia de absorver energias de demônios e voltaria a absorver uma energia limpa. Tal ato mostrou também a compaixão de Velen, que não hesitou em ajudar uma raça que não só não era de sua Aliança, como também já havia causado grandes perdas entre os Draeneis, que agora poderiam voltar a viverem tranquilos quanto à Legião.
O Cataclisma
Mas tempos depois, Velen sentiu algo que o alarmou profundamente, algo que ele já havia sentido anos antes em Terralém: tremores vindo do interior do mundo, que lembravam muito à quando Draenor foi quase destruída pelos Portais Negros. Com medo de que pudesse acontecer o mesmo aqui em Azeroth, ele sugeriu durante uma reunião de líderes que a Aliança partisse de Azeroth, enquanto ainda podiam. Mas isso foi descartado pelas outras raças.
Logo após a Destruição levantada por Asa da Morte, Velen viajou à Darnassus para se encontrar com outros líderes da Aliança, mesmo não tendo sido convidado. Tyrande explicou que eles achavam que os draeneis haviam se declarado neutros após a derrota de Kil’jaeden. Mas Velen dispensou o fato e declarou que os draeneis iriam ajudar a Aliança, ficando em Azeroth enquanto achassem que eles fossem necessários ali.
Na reunião, Velen teve contato com o príncipe de Ventobravo, Anduin Wrynn, que atraiu bastante sua atenção. Enquanto a reunião ocorria e o Rei de Ventobravo e o Rei de Guilnéas brigavam, Velen e Anduin conversavam animadamente sobre a Luz. Não demorou muito e Anduin informou seu pai de que iria passar um tempo treinando com Velen. No treinamento, Velen logo notou que Anduin possuía um grande destino à sua frente com o poder da Luz.
Velen ajudando um Draenei
Após começar o treinamento de Anduin, Velen se isolou do mundo em sua busca pela vitória contra a Legião Ardente. Por muito tempo Velen ignorou o mundo externo e se trancou com suas visões, rejeitando ver qualquer um que não fosse o príncipe humano.
Certo dia, vários humanos refugiados após a destruição, acamparam na frente de Exodar. Foi neste mesmo dia que Anduin perguntou a Velen porque ele nunca havia avisado ninguém sobre Asa da Morte. Como resposta, Velen mostrou a ele a visão de um mundo destruído pela Legião Ardente e explicou que, independente da destruição levada por Asa da Morte, era com a Legião Ardente com quem eles deveriam realmente se preocupar.
Mais tarde Anduin tentou mostrar a Velen o que acontecia fora de Exodar. Os refugiados estavam descontentes e querendo ver o Profeta. Velen, quando voltou seu olhar para o príncipe, teve uma visão de um herói em uma armadura brilhante, liderando a Horda, a Aliança, os Dragões e os Naarus em uma batalha contra a Legião Ardente. Mas Velen, continuava absorto em suas visões.
Então, os refugiados começaram um motim, lutando contra os guardas draeneis. Anduin novamente correu até Velen e implorou para que ele interrompesse aquela matança desnecessária. Anduin perguntou a Velen o que a guerra contra a Legião significava para aqueles lutando do lado de fora e o lembrou de que cada vida é um universo a ser protegido.
Acordando de seu isolamento, Velen imaginou como poderia ter se perdido tanto a ponto de uma criança mortal precisar dar lhe conselhos. Velen saiu de Exodar e com uma possante voz repreendeu humanos e draeneis que ainda lutavam e saiu pelos campos encharcados de sangue, curando os feridos. Percebendo o quão focado estava com o futuro, ele notou que perdera a visão do presente. Com isso, ele resolveu e declarou que os draeneis iriam ajudar a curar Azeroth desse novo mal.
Mais do que nunca os draeneis se uniram à Aliança e ajudam a facção com seus problemas frequentes. Quanto a Velen, ele ainda se preocupa com o fatídico dia em que a Legião Ardente finalmente conseguirá invadir Azeroth, mas até lá ele deve continuar atento com os perigos atuais do mundo.
Há vinte e cinco mil anos atrás, o mundo de Argus era quase como um paraíso, habitado pela raça eredar, que tinha o planeta como sua casa. Um dia, a paz dos Eredars foi perturbada. Sargeras, o Destruidor de Mundos, havia percebido as realizações dos Eredar, por isso, em vez de destruir Argus, Sargeras decidiu convocá-los para sua Legião Ardente.
Para isso, ele apareceu diante dos líderes dos Eredar. Apresentando-se como uma entidade benevolente, Sargeras se ofereceu para transformar os Eredars em uma raça ainda mais poderosa, com um propósito de unificar todas as raças do universo. Em troca, eles deveriam servir à Sargeras como seus discípulos, espalhando sua união universal em cada mundo que tocassem. Dois dos líderes dos eredars, Archimonde e Kil’jaeden, juntamente com dois terços da população eredar, aceitaram a oferta. Apenas um líder eredar percebeu o real horror que era a Legião Ardente de Sargeras: Velen.
O poderoso e velho Velen
Velen, diferentemente de Archimonde e Kil’jaeden, possuía o dom da Premonição, e teve uma grande visão onde o naaru K’ure lhe falou a verdade sobre o plano de Sargeras. A utopia que Sargeras havia prometido era uma mentira. Velen viu com total horror ele próprio comandando uma vasta legião de eredars, espalhando os dons da sua raça por incontáveis planetas pelo universo; em seguida, ele viu a verdade. Sargeras não tinha a intenção de unificação. Sua visão era apenas de morte, reduzir os planetas a rochas e cinzas. E os eredars não iriam trazer esclarecimento para os mundos com seus novos poderes; eles se tornariam os Man’ari, eredars corrompidos, uma forma sombria deles próprios, devotados a destruição dos mundos para a glória da terrível Legião Ardente.
Horrorizado, Velen orou desesperadamente por alguma orientação. K’ure apareceu para ele e tranquilizou Velen, dizendo que suas preces haviam sido escutadas, e o instruiu a reunir seus seguidores para a maior e mais alta montanha de Argus, no dia mais longo do ano. Velen e seus seguidores quase escaparam da recém-criada Legião Ardente. A partir de então, Kil’jaeden jurou caçar Velen e seus seguidores e abatê-los, mesmo que isso levasse milhares de anos.
A Legião perseguiu os exilados, ou draeneis (que significa “Os Exilados” na língua deles), por todo o universo por milhares de anos. Cada vez que Kil’jaeden se aproximava, o naaru concedia novos poderes para Velen preservar a sua raça. Depois de milênios de viagens, Velen e seu povo finalmente conseguiram escapar da Legião fugindo para um mundo que eles chamaram de Draenor.
Draenor
Velen e os draenei foram tirados de Argus por um navio-cristal que ficou conhecido pelos orcs como Oshu’gun – “Montanha de Espíritos”. Logo que se abrigaram no seu novo mundo, os draenei entraram em contato com clãs orcs, e começaram a comercializar com eles; a relação com os orcs era cordial, mas distante e comercial. Enquanto os draenei se estabeleciam e construiam a cidade de Shattrath como sua capital, Velen construiu seu próprio refúgio no Templo de Karabor, nas regiões mais a leste no Vale da Lua Negra.
Enquanto ele visitava a cidade de Telmor na Floresta Terokkar, Velen conheceu dois orcs que mais tarde iriam moldar o destino da Horda - Durotan, herdeiro do cargo-chefe do Clã Lobo de Gelo, e o futuro chefe guerreiro Orgrim Martelo da Perdição; nas discussões do jantar falaram muito sobre os patrimônios orcs e das profecias relativas à Martelo da Perdição – uma profecia sobre como um orc que iria dominar e guiar os orcs à salvação.
Ao longo dos anos após a sua fuga de Argus, Kil’jaeden continuou a sua procura por Velen e seus seguidores, mas foi frustado quando encontrou apenas vestígios de onde eles poderiam ter ido. Seus agentes haviam conseguido localizar Draenor, e comunicaram-lhe de volta sobre as condições em que os draenei viviam e sobre as raças que habitavam aquele mundo. Percebendo que tinha encontrado seu instrumento de vingança, Kil’jaeden apareceu ao antigo xamã orc Ner’zhul, e informou-lhe que os draenei estavam conspirando contra os orcs.
Velen, o sábio líder
Em pouco tempo, os draeneis se viram atacados pelos orcs, que estavam convencidos de que os draenei eram seus inimigos. Preocupado, Velen enviou um mensageiro à Ner’zhul, pedindo uma razão por trás dos ataques e solicitando um encontro na sombra de Oshu’gun. Os orcs, no entanto, mataram o mensageiro, e Ner’zhul não atendeu ao pedido de encontro. Em vez disso, ele enviou Durotan, que capturou Velen e sua comitiva.
Velen tentou explicar a verdadeira proposta da Oshu’gun para os Lobos do Gelo, mas Durotan e seu chefe xamã, Drek’Thar, ficaram furiosos com o que consideravam uma blasfêmia, como uma montanha sagrada poderia ser uma nave espacial? Apesar disso, e apesar das ordens de Ner’zhul, Durotan liberou Velen e seus companheiros, levando seus cristais ata’mal no lugar deles.
Com o passar do tempo, os ataques contra os Draenei se tornaram cada vez mais violentos. A recém-estabelecida Horda, agora dirigida pelo aprendiz de Ner’zhul, Gul’dan – que se tornou um pupilo de Kil’jaeden na arte da bruxaria – começou a atacar e destruir os assentamentos draenei para apaziguar seu novo comandante. Durotan liderou o ataque à Telmor, utilizando um dos cristais capturados para lhe permitir baixar a guarda dos draeneis. O refúgio de Velen no templo de Karabor também foi atacado e destruído por Gul’dan e seus novos bruxos, que renomearam o templo para Templo Negro e instalaram lá o quartel general do Concílio das Sombras.
Após os ataques aumentarem – incluindo o último atentado que destruiu a cidade de Shattrath – Velen e alguns de seus seguidores fugiram para a região do Pântano Zíngaro, estabelecendo ali a vila de Telredor, onde nunca foram encontrados nem por Kil’jaeden, nem pelos orcs.
Velen e seus Draeneis
Velen e o que restou dos Draeneis, permaneceram escondidos durante as décadas seguintes. Durante esse período, ocorreram grandes mudanças em Draenor: O Portal Negro para o mundo de Azeroth foi aberto, seguindo da invasão de orcs à este planeta, até serem derrotados.
Quando Ner’zhul, em uma tentativa desesperada de fugir da ira de Kil’Jaeden, tentou abrir portais para outros mundos, para que a Horda os conquistasse, a incrível energia dos portais colocou o planeta de Draenor em grande colpaso, deixando ele em pedaços. Sob a ordem de prevenir essa catástrofe que iria afligir seu mundo, uma expedição de uma outra raça, os humanos, sob o comando do arquimago Khadgar, selou o Portal Negro, isolando tanto os orcs que já estavam em Azeroth quanto aqueles que estavam lutando nos campos da Península do Fogo do Inferno.
Quase duas décadas se passaram até que algúem viajasse novamente através dos portais até Draenor – conhecida agora como Terralém. O elfo noturno e meio-demônio Illidan Tempesfúria, acompanhado por sua naga e seus aliados elfos sangrentos, procuraram refúgio de Kil’jaeden após Illidan falhar em destruir o Lich Rei que controlava o poderoso Flagelo em Azeroth. Como os elfos sangrentos, sob o comando do Príncipe Kael’thas Andassol, assumiram residência na fortaleza interdimensional naaru de Bastilha da Tormenta. Com todas essas novas raças e perigos, Velen decidiu que era hora de recolher o que restou do seu povo e encontrar um novo lugar para tomar refúgio, mais uma vez.
Azeroth
Auxiliado pelo Clarividente Nobundo, que introduziu o xamanismo nos draenei, Velen liderou uma invasão na tentativa de capturar o Exodar, uma das estruturas-satélites da Bastilha da Tormenta, a fim de fugir de Terralém. Mas os elfos sangrentos, percebendo as intenções dos draenei, sabotaram o mecanismo transdimensional do Exodar. Como os draenei planejavam viajar através de planos dimensionais, com o reator quebrado, o Exodar vagou entre diversos planos dimensionais sem qualquer controle de direção. Até que após um mês, a nave apareceu, coincidentemente, no mundo de Azeroth. O Exodar danificado voou pelos céus do norte de Kalimdor e caiu em uma pequena ilha próximo à Costa Negra.
Depois da poeira baixar e os draenei começarem a estabelecer-se nos colonatos construídos a partir dos destroços do Exodar, Velen decidiu explorar sua nova terra natal junto com seu povo, após verificar que a interação com os elementais nesse novo planeta era muito mais intenso do que em Terralém.
Velen e uma draenei observando Exodar
Logo, histórias de uma heróica Aliança de raças iluminadas chegaram até o Profeta e ao seu povo, que finalmente tiveram contato com os então elfos noturnos, que ajudou os draeneis a se reerguerem, tornando-os oficialmente membros da facção da Aliança.
Mas o perigo da Legião ainda rondava os draeneis, e estava mais perto do que eles imaginavam. Certa vez, Velen fez a seguinte profecia para A’dal:
Lua prateada, banhada em sangue,
Enganados pela noite, armados com a espada de uma Luz corrompida.
Corrompidos, então traídos por um, parado ali andando o sol.
Na hora mais sombria, vem a redenção, em uma dama cavaleira jurada de sangue.
A profecia se refere, na primeira linha à cidade de Luaprata sendo destruída pelo Flagelo. A segunda linha se refere aos elfos sangrentos que tomaram M’uru para usarem seu poder. A terceira linha fala da descoberta da traição de Kael’thas, que leva M’uru para a Nascente do Sol. Finalmente, a quarta linha, se refere à Lady Liadrin que renuncia sua ligação à Kael’thas e se alia aos Sha’tar em Terralém.
A intenção de Kael’thas na Nascente do Sol era uma terrível: invocar o poderoso Kil’jaeden para Azeroth. Mas a invocação foi frustrada por aventureiros que conseguiram banir o demônio antes que ele pudesse ser invocado totalmente.
Após sua derrota, Velen recuperou uma centelha de M’uru e usou ela para recarregar a Nascente do Sol com energias da Luz, salvando não só a Nascente como também toda a raça dos elfos sangrentos, que pararia de absorver energias de demônios e voltaria a absorver uma energia limpa. Tal ato mostrou também a compaixão de Velen, que não hesitou em ajudar uma raça que não só não era de sua Aliança, como também já havia causado grandes perdas entre os Draeneis, que agora poderiam voltar a viverem tranquilos quanto à Legião.
O Cataclisma
Mas tempos depois, Velen sentiu algo que o alarmou profundamente, algo que ele já havia sentido anos antes em Terralém: tremores vindo do interior do mundo, que lembravam muito à quando Draenor foi quase destruída pelos Portais Negros. Com medo de que pudesse acontecer o mesmo aqui em Azeroth, ele sugeriu durante uma reunião de líderes que a Aliança partisse de Azeroth, enquanto ainda podiam. Mas isso foi descartado pelas outras raças.
Logo após a Destruição levantada por Asa da Morte, Velen viajou à Darnassus para se encontrar com outros líderes da Aliança, mesmo não tendo sido convidado. Tyrande explicou que eles achavam que os draeneis haviam se declarado neutros após a derrota de Kil’jaeden. Mas Velen dispensou o fato e declarou que os draeneis iriam ajudar a Aliança, ficando em Azeroth enquanto achassem que eles fossem necessários ali.
Na reunião, Velen teve contato com o príncipe de Ventobravo, Anduin Wrynn, que atraiu bastante sua atenção. Enquanto a reunião ocorria e o Rei de Ventobravo e o Rei de Guilnéas brigavam, Velen e Anduin conversavam animadamente sobre a Luz. Não demorou muito e Anduin informou seu pai de que iria passar um tempo treinando com Velen. No treinamento, Velen logo notou que Anduin possuía um grande destino à sua frente com o poder da Luz.
Velen ajudando um Draenei
Após começar o treinamento de Anduin, Velen se isolou do mundo em sua busca pela vitória contra a Legião Ardente. Por muito tempo Velen ignorou o mundo externo e se trancou com suas visões, rejeitando ver qualquer um que não fosse o príncipe humano.
Certo dia, vários humanos refugiados após a destruição, acamparam na frente de Exodar. Foi neste mesmo dia que Anduin perguntou a Velen porque ele nunca havia avisado ninguém sobre Asa da Morte. Como resposta, Velen mostrou a ele a visão de um mundo destruído pela Legião Ardente e explicou que, independente da destruição levada por Asa da Morte, era com a Legião Ardente com quem eles deveriam realmente se preocupar.
Mais tarde Anduin tentou mostrar a Velen o que acontecia fora de Exodar. Os refugiados estavam descontentes e querendo ver o Profeta. Velen, quando voltou seu olhar para o príncipe, teve uma visão de um herói em uma armadura brilhante, liderando a Horda, a Aliança, os Dragões e os Naarus em uma batalha contra a Legião Ardente. Mas Velen, continuava absorto em suas visões.
Então, os refugiados começaram um motim, lutando contra os guardas draeneis. Anduin novamente correu até Velen e implorou para que ele interrompesse aquela matança desnecessária. Anduin perguntou a Velen o que a guerra contra a Legião significava para aqueles lutando do lado de fora e o lembrou de que cada vida é um universo a ser protegido.
Acordando de seu isolamento, Velen imaginou como poderia ter se perdido tanto a ponto de uma criança mortal precisar dar lhe conselhos. Velen saiu de Exodar e com uma possante voz repreendeu humanos e draeneis que ainda lutavam e saiu pelos campos encharcados de sangue, curando os feridos. Percebendo o quão focado estava com o futuro, ele notou que perdera a visão do presente. Com isso, ele resolveu e declarou que os draeneis iriam ajudar a curar Azeroth desse novo mal.
Mais do que nunca os draeneis se uniram à Aliança e ajudam a facção com seus problemas frequentes. Quanto a Velen, ele ainda se preocupa com o fatídico dia em que a Legião Ardente finalmente conseguirá invadir Azeroth, mas até lá ele deve continuar atento com os perigos atuais do mundo.
Arquimonde
Arquimonde é um Eredar Bruxo da Legião Ardente. Aquimonde foi a mão direita do titã Sargeras. Ele foi um dos mais poderosos e obscuros eredars. Sua crueldade e astúcia rapidamente deu à ele poder dentro dos ranques dos eredars, até chegar a ser o primeiro dentre eles. Ele é descrito como um dos tenentes e generais de Sargeras. Com o tempo, Arquimonde se tornou um Arquidemônio.
Quando Aconteceu?
Durante a invasão da Legião Ardente em Azeroth, que liderou à Terceira Grande Guerra, Arquimonde foi invocado para Azeroth, que impiedosamente usou suas mágicas para derrubar as torres e muralhas da cidade maga de Dalaran. Dalaran foi devastada… porém, parece que algo sobreviveu à ira desse eredar: a nossa famosa fonte.
Como a fonte sobreviveu, provavelmente só Arquimonde sabe, se é que seu desejo foi realizado…
O poderoso Archimonde
Onde ele está hoje?
Arquimonde morreu enquanto tentava sugar os poderes da Nascente da Eternidade, sua ganância não deixou ele ver que milhões de fogos-fátuo se juntavam para explodir em cima dele. Atualmente você pode participar dessa luta indo na raide de Cavernas do Tempo: A Batalha Pelo Monte Hyjal.
Quando Aconteceu?
Durante a invasão da Legião Ardente em Azeroth, que liderou à Terceira Grande Guerra, Arquimonde foi invocado para Azeroth, que impiedosamente usou suas mágicas para derrubar as torres e muralhas da cidade maga de Dalaran. Dalaran foi devastada… porém, parece que algo sobreviveu à ira desse eredar: a nossa famosa fonte.
Como a fonte sobreviveu, provavelmente só Arquimonde sabe, se é que seu desejo foi realizado…
O poderoso Archimonde
Onde ele está hoje?
Arquimonde morreu enquanto tentava sugar os poderes da Nascente da Eternidade, sua ganância não deixou ele ver que milhões de fogos-fátuo se juntavam para explodir em cima dele. Atualmente você pode participar dessa luta indo na raide de Cavernas do Tempo: A Batalha Pelo Monte Hyjal.
Kil’jaeden
Kil’jaeden:
Enquanto Medivh nascia em Azeroth, Kil’jaeden, o Impostor, conspirava com seus seguidores na Espiral Etérea. O ardiloso lorde demônio, sob as ordens de Sargeras, seu mestre, tramava a segunda invasão da Legião Ardente a Azeroth.Desta vez ele não permitiria que ocorresse nenhum erro. Kil’jaeden inferiu que era necessário que as defesas de Azeroth fossem abaladas por uma nova força antes mesmo da Legião pôr os pés no mundo. Que, se as raças mortais, tais como os dragões e os elfos noturnos, tivessem de pelejar contra uma nova ameaça, eles ficariam fracos demais para opor resistência quando a verdadeira invasão da Legião chegasse.
Foi então que Kil’jaeden descobriu o vicejante mundo de Draenor, que flutuava em paz na Grande Treva Infinita. Lar das xamanísticas tribos órquicas e dos pacíficos draeneis, Draenor era tão idílica quanto vasta.
Os nobres clãs órquicos vagavam pelos prados e caçavam por esporte, enquanto os inquisitivos draeneis construíam cidades rústicas no interior dos penhascos e picos de Draenor. Kil’jaeden sabia que os habitantes daquele mundo tinham grande potencial para servir à Legião, se fossem cultivados da maneira apropriada.
As várias raças da Legião
Das duas raças, ele julgou que os guerreiros órquicos eram mais suscetíveis à corrupção da Legião. Kil’jaeden seduziu e escravizou o xamã órquico ancião, Ner’zhul, da mesma maneira que Sargeras colocara a Rainha Azshara sob seu controle em eras passadas. E, através do astuto xamã, ele difundiu entre os clãs dos orcs a sede de sangue e a selvageria.
Em pouco tempo, a raça antes espiritualizada se tornou um povo sanguinário. Kil’jaeden urgiu a Ner’zhul e os orcs que dessem o passo final: entregar-se inteiramente à busca da morte e da guerra. Mas o velho xamã, na percepção súbita de que seu povo estava prestes a se tornar escravo do ódio, conseguiu, de alguma forma, resistir ao comando do demônio.
Frustrado pela resistência de Ner’zhul, Kil’jaeden procurou outro orc que pudesse colocar seu povo sob o domínio da Legião. O astuto lorde demônio encontrou o discípulo ideal: o ambicioso aprendiz de Ner’zhul, Gul’dan. Kil’jaeden prometeu a Gul’dan poderes nunca antes vistos em troca de total e completa obediência.
O jovem orc se tornou um estudante ávido da magia demoníaca e o mais notável bruxo mortal da história. Ele ensinou as artes do arcano a outros jovens orcs e lutou para erradicar as tradições xamanísticas. Gul’dan apresentou a seus irmãos um novo tipo de magia, um novo poder que exalava ares de danação e tragédia.
Para estender ainda mais o seu domínio sobre os orcs, Kil’jaeden ajudou Gul’dan a fundar o Concílio das Sombras: uma seita secreta que manipularia os clãs e espalharia a magia dos bruxos por Draenor. Quanto mais orcs manipulavam as magias demoníacas, mais os campos e rios de Draenor enegreciam e evanesciam. Com o tempo, os prados vastos que gerações e gerações de orcs haviam chamado de lar minguaram, deixando apenas um solo vermelho e arenoso. As energias demoníacas matavam, aos poucos, aquele mundo.
Magus Medivh
Magus Medivh é o filho do guardião da Magna Tirisfal Aegwynn ea real Archmage Nielas Aran Stormwind. Ele nasceu na posse dos Sargeras alma mal, o Titã escuro e criador da Burning Legion, que depois de ser derrotado por sua mãe derramado em sua essência demoníaca.
Aos 14 anos, o espírito maligno de Sargeras finalmente libertado depois de várias tentativas e Medivh veio um sono profundo por 10 anos.
Após este período de tempo, controlada por Sargeras, e em total controle, contactado Gul'dan, Kil'jaeden servo xamã orc. Juntos, eles abriram o Dark Portal para Azeroth, deixando a Horda de Draenor (Horde Antigua) em Azeroth em que marcou o início da Guerra.
Décadas mais tarde, confinado à sua casa, Karazhan Torre, no coração de Death Pass, passava os dias estudando as estrelas, observando os demônios à espreita fora da influência de Sargeras ainda latentes, cumprindo a sua posição hereditária Guardião de Tirisfal, que deu origem ao seu apelido de "The Last Guardian". Seria nessa época que conheceu a sua primeira discípula e só, enviado pela Ordem de Kirin Tor de magos de Dalaran destinadas a desvendar os seus segredos mais ocultos de magia. Este foi Khadgar, um mágico jovem aprendiz que começam suas vidas em Karazhan onde descobrir as visões mais terríveis ainda revelador sobre o. Passado, presente e futuro
Será durante a estada de Khadgar em Karazhan, e em conflito completo com os orcs da Horda, quando a sombra de Sargeras em Azeroth reaparecem mais uma vez, reencarnado no corpo de Medivh. É quando grande amigo Khadgar e Medivh, Sir Anduin Lothar (último descendente do Arathi), terá que enfrentar na torre de Karazhan invertida todos os tipos de animais demoníacos até o Medivh possuía, e em um ato de sacrifício bravura para a alma do titã mal não renascer. No entanto, o guarda não pereça, deixando para trás Karazhan, Khadgar viu seu professor, que parecia ser confiável com a chave para a torre e desaparecer novamente maldito prometendo seu retorno.
Em repareció Medivh War III para ser ressuscitado por seu Aegwynn mãe, entrar em contato com os líderes de todas as civilizações de Azeroth (orcs e humanos) e de alerta do retorno da Burning Legion. Todos os aconselhou a ir para o continente distante e antiga de Kalimdor. Em suas visões, Medivh parecia Archimonde se aproximou, os demônios estavam levando Nathrezim novamente, renasceu como lich Kel'Thuzad, Arthas foi condenado, e Ner'zhul esperou sua vez no trono de gelo.
quinta-feira, 18 de outubro de 2012
Ner'zhul
O Shaman Ner'zhul era o chefe de guerra de Draenor . Ele foi levado a fazer um pacto de sangue com Kil'jaeden o Enganador, que colocaria os orcs a serviço da Legião Flamejante . Após a Segunda Guerra , ele abriu vários portais em Draenor, na tentativa de buscar novas terras para escapar e conquistar, mas foi imediatamente capturado por Kil'jaeden. Sua forma mortal foi destruída e seu espírito foi transformado no espectral Lich King , que foi depois encerrado no gelo místico do trono Congelado no topo de Icecrown na terra distante de Northrend .
O Nascimento da Horda
Ner'zhul foi o shaman mais velho do clã Shadowmoon e uma das figuras mais populares da sociedade. Ele era admirado, respeitado e venerado por todos e foi o mais próximo de líder que a raça tinha, antes da fundação da Horda. No entanto, lá no fundo, Ner'zhul sonhava ter um poder que não tinha ...
Um dia, Ner'zhul foi contatado pelo espírito de seu companheiro falecido, Rulkan (com quem teve uma correspondência regular), que o advertiu sobre a ameaça dos draenei, que estavam conspirando para destruir os orcs. Depois de diversas lutas o espíto se apresentou como Kil'jaeden , o "Enganador", que começou a instruí-lo na traição dos draenei. Embora Ner'zhul estava exultante que ele estava salvando o seu povo (e, finalmente, obtendo poder e respeito que ele secretamente desejava), ele estava confuso porque os antepassados já não falavam com ele, e porque os espíritos se tornaram distantes.
Ner'zhul conseguiu convencer o resto dos clãs a iniciar os ataques aos draeneis, supostamente por ordem dos antepassados, mas durante a luta ele começou a ficar confuso, além de seus chifres, roupas e tom de pele, Kil'jaeden tinha uma estranha semelhança com os draenei e possuía um ódio de Velen. Em busca de respostas, ele tentou entrar em comunhão com os ancestrais em Oshu'gun , a "Montanha dos Espíritos". Ele ficou horrorizado quando os antepassados revelaram que o real, Rulkan era na verdade: Kil'jaeden, e estava manipulando-o o tempo todo.
Ner'zhul resolveu desafiar o seu mestre demônio, mas Gul'dan , seu aprendiz, o tinha seguido, e, ganancioso por seu próprio poder, informou Kil'jaeden da traição do xamã. Kil'jaeden, sempre recompensou um bom serviço, Gul'dan foi elevada à posição de Ner'zhul, e Ner'zhul foi posto numa posição de decoração, e seus poderes foram retirados. Kil'jaeden forçou Ner'zhul a assistir impotente a manipulação dos orcs.
Mas Gul'dan se descuidou. Ner'zhul acessou todos os documentos do Conselho de Shadow, e foi assim que descobriu que Kil'jaeden estava planejando alimentar os orcs com o Sangue de Mannoroth. Mesmo assim apenas um dos chefes dos orcs quis ouvir Ner'zhul, pois se os orcs bebessem o sangue de Mannototh estariam amaldiçoados para sempre.
Como resultado do conselho anônimo de Ner'zhul, Durotan do clã Frostwolf recusou a permitir que seu clã bebesse o sangue de Mannoroth, e os salvou da corrupção. Infelizmente, Durotan e seu companheiro Draka eram as únicas pessoas conscientes de suas ações.
Além do Portal das Trevas
Após a derrota da Horda na Segunda Guerra, a Aliança pressionou a Horda de volta ao Dark Portal, em última tentativa de destruir o portal. No lado Draenor Ner'zhul foi pego na explosão e gravemente ferido.Por dois anos, enquanto ele se recuperava os clãs de Draenor lutaram entre si até Teron Gorefiend elaborar um plano de abertura de novos portais e encontrar mundos novos para a Horda conquistar. Teron foi a Ner'zhul e pediu ao velho xamã para liderar a Horda novamente.
Ner'zhul tendo já recuperado, tinha isolado em seu clã Shadowmoon Valley, onde começou a ter visões da morte (potencialmente um prenúncio de seu destino futuro). Ele pintou o rosto com uma caveira branca. Quando Gorefiend, um ser de mortos-vivos, veio a ele, Ner'zhul não ficou surpreso, e depois alguma persuasão, concordou com o plano Gorefiend para abrir os portais. A fim de fullfill o plano que ele procurou vários artefatos de Azeroth : o Crânio de Gul'dan , o Livro de Medivh , o Cetro Jeweled de Sargeras , e Eye of Dalaran .
O primeiro item que adquiriu, o Crânio de Gul'dan, logo começou a influenciar o velho xamã. Seu aprendiz rebelde estava falando com Ner'zhul através de seus restos mortais. Ner'zhul se tornou mais e mais preocupados com seu próprio poder e bem-estar em vez da Horda.
Após a recuperação de todos esses artefatos meos o crânio, ele tentou abrir portais em Draenor. Ner'zhul deixou de se preocupar com o bem-estar da Horda, e só pensava em aproveitar seus novos poderes. Em sua arrogância, ele ordenou a seus seguidores através dos portais, deixando para trás a Horda. Obris , um de seus servos, protestou contra a escolha de Ner'zhul a abandonar o resto da Horda. Inundados com poder que ele só poderia sonhar anteriormente, a ganância de Ner'zhul o venceu, e tudo o que vestígios de honra e altruísmo ainda permanecia nele desapareceu como ele e seus seguidores passaram pelo primeiro portal, abandonando o resto da Horda ao seu destino . As energias rasgaram o planeta distante, uma vez Ner'zhul tinha fugido, e as terras desoladas de Outland foi criada.
Nascimento do Rei Lich
Ao entrar um dos portais, Ner'zhul e seus seguidores foram imediatamente capturados por Kil'jaeden . O Shaman Elder foi destruído, embora o seu espírito foi mantido vivo. Concordando em entrar no serviço do demônio mais uma vez, Ner'zhul estava vinculado ao Frozen Throne . Sua percepção, poderes mentais e habilidades mágicas muito expandida. Assim, o Lich King nasceu. Como o Rei Lich, Ner'zhul iria governar o Scourge sozinha até sua fusão com Arthas Menethil , que mais tarde consumido o seu espírito para governar como o Rei Lich sozinho.
ARTHAS:
Filho do rei Trenas Menethil II, o jovem principe cresceu em um tempo onde o territorio de Azeroth foi coberto pela guerra, a Aliança estava praticamente perdida e nuvens negras se aproximavam no horizonte. Quando Jovem, Arthas foi introduzido no mundo do combate por Muradin Bronzebeard, o irmão do Rei dos Anões: Magni Bronzebeard. Ele se tornou um adepto das artes de um espadachim. Dentro da tutela de Uther the Lightbringer(O Fundador da Knights of the Silver Hand) , Arthas se tornou um discípulo da Silver Hand com 19 anos de idade. Rapidamente com seus feitos heróicos e impressionantes, Arthas se tornou um grande herói e muito honrado. Um dos seus maiores feitos foi quando ele e seus soldados acabaram com um grupo de Trolls que atacavam o Rei dos Blood Elves: Quel' Thalas
As coisas, porém, começaram a ir mal quando Arthas, ao combater um grupo de orcs, percebeu sinais de uma praga que viria à assombrar Lordaeron. Perseguindo os responsáveis, rapidamente descobriu que era tudo orquestrado por demônios, e passou a buscar um modo de detê-los. Arthas, porém, acabou por ser corrompido quando sua sede de vingança passou a ser maior que sua sede de justiça.
Como as fileiras dos undeads varriam toda Lordaeron, o Rei Terenas mandou seu filho, Prince Arthas Menethil, para lutar contra a Scourge. Arthas conseguiu matar Kel'Thuzad ( O primeiro general da scourge), mas mesmo assim, as fileiras infinitas de undeads matavam todos soldados que defendiam Lordaeron. Frustrado e impressionado pela aparentemente devastadora destruição do inimigo, Arthas tomava medidas cada vez mais extremas para conduzir a guerra, ele acabou ordenando o abate de todos em Stratholme (Nova Raid em Cavers of Time) Arthas queria uma purgação (matar todos, incluindo humanos e undeads,e os que tinham sido infectadas pela praga, para evitar Mal'ganis (um dreadlord do Lich King) de adicioná-los ao exército do Mortos.
Finalmente os amigos de Arthas o fizeram enxergar que estava perdendo seu juízo humano, Arthas ficava cada vez mais egoísta e desumano. Arthas estava quase na perdição. Ele tentou monitorar a praga de Northrend, destinado a terminar a sua ameaça para sempre. Lá ele tropeçou com seu amigo e mentor, Muradin Bronzebeard, o anão disse que viu uma lendária arma que iria ajudá-lo a combater a Scourge. Ao invés disso, ele levou ao Principe Arthas um tremendo poder. Acreditando que iria ajudá-lo salvar Northernd da Scourge. Arthas só queria salvar seu povo de qualquer jeito, então, ele a achou, a lendária Frostmourne.
Embora a espada lhe concedesse uma grande poder, o custo era muito elevado. Muradin morreu acidentalmente pelo seu poder, Arthas não soube controlá-lo, e ele começou a perder a sua alma, transformado no primeiro e maior dos Lich King's Death Knights.Com sua alma e sua sanidade expressa retirada do desfeito, Arthas conduziu a Scourge contra seu próprio reino - Lordaeron. Arthas assassinou o seu próprio pai, o Rei Terenas, e está esmagando Lordaeron sob o comando do Lich King.
Lich King
Mais tarde, em posse da espada Frostmourne, e ouvindo os conselhos do espírito de Ner'Zhul, Arthas voltou para casa, onde, ironicamente, matou seu pai e entregou o país aos mortos-vivos. Arthas partiu, então, em busca do Trono Congelado, onde o espírito de Ner'Zhul estava. Derrotando todos inimigos e obstáculos em seu caminho, conseguiu chegar ao Trono, e libertou o espírito, fundindo-se a ele e tornando-se, ambos, o Lich King, senhor da Scourge.
Com Arthas como seu defensor, o Lich King espalhou toda Praga em Lordaeron. O que forçou a ordem da Silverhand agir novamente, mais Uther, melhor amigo de Arthas, caiu para o poder do Death Knight. Em encomenda de Tichondrius, Arthas levou a Scourge ao norte, para os Altos Elfos, reino de Quel'Thalas, para ressuscitar o invocador de Archimonde - Kel'Thuzad. Os altos elfos tinham grandes portões incantados mais isso não era páreo para a Scourge, e sua capital, Silvermoon, foi devastada e os poderes da Sunwell (Fonte do Sol) foram empenados e utilizados para ressuscitar Kel'Thuzad como um Lich.
Tendo progredido muito no plano da Legião, Arthas teve uma ordem de Ner'zhul (Lich King) para estabelecer cerco a Dalaran (Cidade dos Arquimagos), a clamar por um livro mágico de Medivh ... Que continha os elementos necessários para Kel'Thuzad convocar Archimonde.
Finalmente, Archimonde foi convocado em Dalaran, e ele deu imediatamente o controle da Scourge para Tichondrius e os Dreadlords. Mas o Lich King não foi vencido ainda, só porque Archimonde era o Estrategísta da Burning Legion não era mais espero que ele, Archimonde pode ter removido Ner'zhul do controle sobre os undead, mas na sua ânsia de vingança contra o Kaldorei, ele esqueceu de voltar ao Frozen Throne para pedir poder para Kil'jaeden. Assim, o Lich King permaneceu intacto.
Durante a invasão da Legião em Ashenvale, Illidan Stormrage foi exonerado das sua prisão depois de dez mil anos de cativeiro. Percebendo Illidan da dependência de magia, e que tenha utilizado o Crânio de Gul'dan próprios anos antes, Arthas foi para Kalimdor. Lá, Arthas disse para Illidan sobre os poderes do Crânio de Gul'dan. Impossível resistir tal poder, Illidan tomou posse do crânio e valorizou a sua grande energia. Ao fazê - lo, Illidan desenvolveu características demoníacas e amplamente dozes ampliadas de poder.Exatamente como Arthas tinha planejado, assim, Illidan tinha forças suficientes para matar Tichondrios.
O novo Lich King
Arthas, depois de ter enganado Illidan, que virou um demônio, e por causa disso expulso de sua terra natal, foi parar Northrend para ver o Lich King cara a cara, mais no caminho encontrou Illidan, infortalecido pelos poderes demoníacos, Illidan desafiou Arthas, Arthas ganhou de Illidan em 5 segundos de batalha, pois a blizzard devia estar sem tempo para fazer um cinematic com um gráfico desceste e maior pois aquele gráfico nem se compara aos otros cinematics da blizzard e tambem aquela luta foi realmente ridículo, mas o Arthas provavelmente iria ganhar no final, mas acho que Illidan merecia uma batalha mais justa pois Illidan é extremamente poderoso.
Então pela ambição de Arthas, que queria ser o rei da Scourge, colocou o capacete de Ner'Zhul em sua cabeça, local onde estava o resto do espírito do Lich King, então sua alma se fundiu com a do Lich King, tormando ele com uma forma física com poderes Infinitos, Lich King vive em Northrend em Icecrown Glacier, vai ser habilitado para matar na próxima expansão Wrath of the Lich King. Provavelmente será o adversário extremamente poderoso...
Assinar:
Postagens (Atom)